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07/10/2005
-
12h39
da Folha Online
O longa-metragem "Cidade Baixa", de Sérgio Machado ("Madame Satã" e "Abril Despedaçado") levou o prêmio de melhor filme de ficção no Festival do Rio. A produção conta a história de dois amigos, Deco (Lázaro Ramos) e Naldinho (Wagner Moura), que ganham a vida fazendo fretes e aplicando pequenos golpes a bordo de um barco a motor.
Os jurados oficiais da mostra competitiva elegeram ainda "500 Almas", de Joel Pizzini, o melhor documentário, "Curupira", de Fábio Mendonça e Guilherme Ramalho, o melhor curta-metragem, Beto Brant o melhor diretor por "Crime Delicado", João Miguel o melhor ator por "Cinema, Aspirinas e Urubus" (de Marcelo Gomes) e Alice Braga a melhor atriz por "Cidade Baixa". O filme de Marcelo Gomes recebeu também o prêmio especial do júri.
Já o público deu a "A Máquina", de João Falcão, o prêmio de melhor longa de ficção. Pelo júri popular também foram premiados "Do Luto à Luta" (melhor documentário), de Evaldo Mocarzel, e "Historietas Assombradas (Para Crianças Malcriadas)" (melhor curta), de Victor Hugo.
O júri da Federação Internacional da Imprensa concedeu o prêmio de melhor filme latino-americano para "Batalha no Céu" ("Batalla en el Cielo"), de Carlos Reygadas, e o prêmio especial a "Crime Delicado".
O júri da Associação Brasileira de Documentarista e Curta-metragista do Rio de Janeiro, por sua vez, dividiu o prêmio de melhor curta entre "Historietas Assombradas" e "Entre Paredes", de Eric Laurence.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Festival do Rio
"Cidade Baixa" é eleito melhor filme no Festival do Rio
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O longa-metragem "Cidade Baixa", de Sérgio Machado ("Madame Satã" e "Abril Despedaçado") levou o prêmio de melhor filme de ficção no Festival do Rio. A produção conta a história de dois amigos, Deco (Lázaro Ramos) e Naldinho (Wagner Moura), que ganham a vida fazendo fretes e aplicando pequenos golpes a bordo de um barco a motor.
Os jurados oficiais da mostra competitiva elegeram ainda "500 Almas", de Joel Pizzini, o melhor documentário, "Curupira", de Fábio Mendonça e Guilherme Ramalho, o melhor curta-metragem, Beto Brant o melhor diretor por "Crime Delicado", João Miguel o melhor ator por "Cinema, Aspirinas e Urubus" (de Marcelo Gomes) e Alice Braga a melhor atriz por "Cidade Baixa". O filme de Marcelo Gomes recebeu também o prêmio especial do júri.
Já o público deu a "A Máquina", de João Falcão, o prêmio de melhor longa de ficção. Pelo júri popular também foram premiados "Do Luto à Luta" (melhor documentário), de Evaldo Mocarzel, e "Historietas Assombradas (Para Crianças Malcriadas)" (melhor curta), de Victor Hugo.
O júri da Federação Internacional da Imprensa concedeu o prêmio de melhor filme latino-americano para "Batalha no Céu" ("Batalla en el Cielo"), de Carlos Reygadas, e o prêmio especial a "Crime Delicado".
O júri da Associação Brasileira de Documentarista e Curta-metragista do Rio de Janeiro, por sua vez, dividiu o prêmio de melhor curta entre "Historietas Assombradas" e "Entre Paredes", de Eric Laurence.
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