Publicidade
Publicidade
26/10/2005
-
11h05
da Folha Online
O documentário brasileiro "Fala, Mulher", recentemente exibido no Zagreb Film Festival, na Croácia, é uma das atrações desta quarta-feira na 29ª Mostra Intercional de Cinema de São Paulo.
O filme, dirigido por Graciela Rodriguez e Kika Nicolela, retrata o cotidiano de um grupo de mulheres negras da Escola de Samba Camisa Verde e Branco. São 15 personagens afro-descendentes que falam sobre suas vidas.
No dia-a-dia, ela são manicures, domésticas, secretárias, cabeleireiras, cozinheiras, professoras, batalhando por sua sobrevivência. No entanto, são rainhas na escola de samba e incorporam deuses nos barracões do candomblé.
O filme mergulha em suas vidas e, paralelamente, acompanha a preparação do desfile da escola de samba Camisa Verde e Branco, de São Paulo, da qual a maioria delas faz parte.
Um dos objetivos principais do filme foi tentar resgatar a intimidade de uma conversa informal. Segundo Kika Nicolela, para atingir esse formato, a equipe reduziu os equipamentos e a equipe. Tudo para que as personagens do documentário ficassem à vontade. Resultado: o trabalho lembra um bate-papo informal, do tipo que poderia rolar em uma mesa de bar.
A exibição acontece às 23h, no Cinesesc. Outra sessão está marcada para as 14h do próximo domingo, no Shopping Morumbi.
Leia mais
Biografia de Helvécio Ratton ganha lançamento na Mostra
Cinema com lugar marcado vira moda em São Paulo
Especial
Como você decide qual filme vai assistir na Mostra BR?
Veja programação completa no especial da 29ª Mostra de Cinema
Leia o que já foi publicado sobre a 29ª Mostra BR de Cinema
Documentário retrata cotidiano de muheres de escola de samba
Publicidade
O documentário brasileiro "Fala, Mulher", recentemente exibido no Zagreb Film Festival, na Croácia, é uma das atrações desta quarta-feira na 29ª Mostra Intercional de Cinema de São Paulo.
O filme, dirigido por Graciela Rodriguez e Kika Nicolela, retrata o cotidiano de um grupo de mulheres negras da Escola de Samba Camisa Verde e Branco. São 15 personagens afro-descendentes que falam sobre suas vidas.
No dia-a-dia, ela são manicures, domésticas, secretárias, cabeleireiras, cozinheiras, professoras, batalhando por sua sobrevivência. No entanto, são rainhas na escola de samba e incorporam deuses nos barracões do candomblé.
O filme mergulha em suas vidas e, paralelamente, acompanha a preparação do desfile da escola de samba Camisa Verde e Branco, de São Paulo, da qual a maioria delas faz parte.
Um dos objetivos principais do filme foi tentar resgatar a intimidade de uma conversa informal. Segundo Kika Nicolela, para atingir esse formato, a equipe reduziu os equipamentos e a equipe. Tudo para que as personagens do documentário ficassem à vontade. Resultado: o trabalho lembra um bate-papo informal, do tipo que poderia rolar em uma mesa de bar.
A exibição acontece às 23h, no Cinesesc. Outra sessão está marcada para as 14h do próximo domingo, no Shopping Morumbi.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice