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26/10/2005
-
19h00
KARINA KLINGER
da Folha Online
O ator Reynaldo Gianecchini, 32, nunca teve de trocar um pneu na vida. "Ainda bem", brinca o galã que estará na próxima novela das oito, "Belíssima", na pele do mecânico Pascoal. "Sou absolutamente ignorante quando o assunto é mecânica", justifica.
Distante na realidade do universo dos automóveis, para não fazer feio na ficção, Reynaldo passou dias em oficinas mecânicas em São Paulo. "Fiquei um dia desmontando o motor de um carro. Acho que agora me sinto mais à vontade com todas aquelas peças", contou.
Bem-humorado, o galã, que volta às telas da Globo no próximo dia 7, viverá um personagem inspirado no clássico "My Fair Lady" ("Minha Bela Dama"). Como a personagem de Audrey Hepburn, o mecânico Pascoal terá uma proposta irrecusável para mudar de vida e trocar a graxa pelas passarelas. No filme de 1964, um professor assume o desafio de transformar uma vendedora de flores numa refinada dama.
Ele terá uma proposta para se transformar em um galã e ingressar no universo dos ricos, mas não sei se reagirá ao convite numa boa", diz.
Bem-humorado, Gianecchini, cujo último trabalho na TV foi a novela "Da Cor do Pecado", diz que está entusiasmado com o folhetim de Silvio de Abreu. "É um desafio estar em um núcleo cômico desta vez. Eu sempre fiz o mocinho sofredor, o romântico. Meu personagem não é cômico, mas se envolve em situações engraçadas. Está sendo ótimo", disse.
Sem família, sozinho no mundo e rabugento, Pascoal deverá conquistar com seu macacão azul várias mulheres. Mas parece que o seu coração é da personagem Vitória (Cláudia Abreu), que acabou se casando com o ricaço Pedro (Henri Castelli). "É um amor do passado que marcou muito", conta o ator, que teve de resgatar suas origens "caipiras".
De acordo com o galã, Pascoal é ansioso, come as palavras e lembra o seu antigo sotaque de cidadão nascido em Birigüi, no interior de São Paulo. "Quando comecei na carreira fiz três meses de fonoaudiologia para ficar sem o sotaque, agora terei de retomá-lo", contou.
Apesar de estar encantado com Pascoal, Reynaldo, que continua namorando a jornalista e atriz Marília Gabriela, disse que tem pouco em comum com o personagem. "É difícil chegar na alma deste personagem que é muito distante de mim, afinal é ele é sozinho, não teve pais, educação."
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da Folha Online
O ator Reynaldo Gianecchini, 32, nunca teve de trocar um pneu na vida. "Ainda bem", brinca o galã que estará na próxima novela das oito, "Belíssima", na pele do mecânico Pascoal. "Sou absolutamente ignorante quando o assunto é mecânica", justifica.
Divulgação |
Gianecchini será um mecânico rabugento |
Bem-humorado, o galã, que volta às telas da Globo no próximo dia 7, viverá um personagem inspirado no clássico "My Fair Lady" ("Minha Bela Dama"). Como a personagem de Audrey Hepburn, o mecânico Pascoal terá uma proposta irrecusável para mudar de vida e trocar a graxa pelas passarelas. No filme de 1964, um professor assume o desafio de transformar uma vendedora de flores numa refinada dama.
Divulgação |
Audrey Hepburn em "My Fair Lady" de 64 |
Bem-humorado, Gianecchini, cujo último trabalho na TV foi a novela "Da Cor do Pecado", diz que está entusiasmado com o folhetim de Silvio de Abreu. "É um desafio estar em um núcleo cômico desta vez. Eu sempre fiz o mocinho sofredor, o romântico. Meu personagem não é cômico, mas se envolve em situações engraçadas. Está sendo ótimo", disse.
Sem família, sozinho no mundo e rabugento, Pascoal deverá conquistar com seu macacão azul várias mulheres. Mas parece que o seu coração é da personagem Vitória (Cláudia Abreu), que acabou se casando com o ricaço Pedro (Henri Castelli). "É um amor do passado que marcou muito", conta o ator, que teve de resgatar suas origens "caipiras".
De acordo com o galã, Pascoal é ansioso, come as palavras e lembra o seu antigo sotaque de cidadão nascido em Birigüi, no interior de São Paulo. "Quando comecei na carreira fiz três meses de fonoaudiologia para ficar sem o sotaque, agora terei de retomá-lo", contou.
Apesar de estar encantado com Pascoal, Reynaldo, que continua namorando a jornalista e atriz Marília Gabriela, disse que tem pouco em comum com o personagem. "É difícil chegar na alma deste personagem que é muito distante de mim, afinal é ele é sozinho, não teve pais, educação."
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