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01/11/2005
-
21h24
da Folha Online
A 29ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo promove nesta quarta-feira (2), a partir das 16h, no Conjunto Nacional, um debate sobre a concentração de recursos das leis de incentivo na produção audiovisual do eixo Rio-São Paulo. A entrada é gratuita.
Com o tema "Cinema Brasileiro Fora do Eixo", o evento do Clube da Mostra vai reunir os diretores Elza Cataldo ("Vinho de Rosas"), Sérgio Machado ("Cidade Baixa") e Chico Faganello ("Outra Memória"). A mediação será do crítico Rubens Ewald Filho.
Faganello fez um dos filmes brasileiros mais econômicos dos últimos anos. O diretor catarinense afirma que as dificuldades para se fazer cinema fora do eixo são maiores
Além da concentração dos recursos nos Estados do eixo, da falta de profissionais, laboratórios e outros recursos técnicos e da menor escala de consumo interno, o diretor estreante aponta outra questão: o problema da homogeneização dos filmes.
Na sua opinião, isso acaba criando uma nova cultura dominante, seja expressa pelos diálogos, pelo figurino, pelas narrativas e pela música, que reproduzem a imagem das regiões mais privilegiadas.
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Diretores debatem cinema fora do eixo
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A 29ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo promove nesta quarta-feira (2), a partir das 16h, no Conjunto Nacional, um debate sobre a concentração de recursos das leis de incentivo na produção audiovisual do eixo Rio-São Paulo. A entrada é gratuita.
Com o tema "Cinema Brasileiro Fora do Eixo", o evento do Clube da Mostra vai reunir os diretores Elza Cataldo ("Vinho de Rosas"), Sérgio Machado ("Cidade Baixa") e Chico Faganello ("Outra Memória"). A mediação será do crítico Rubens Ewald Filho.
Faganello fez um dos filmes brasileiros mais econômicos dos últimos anos. O diretor catarinense afirma que as dificuldades para se fazer cinema fora do eixo são maiores
Além da concentração dos recursos nos Estados do eixo, da falta de profissionais, laboratórios e outros recursos técnicos e da menor escala de consumo interno, o diretor estreante aponta outra questão: o problema da homogeneização dos filmes.
Na sua opinião, isso acaba criando uma nova cultura dominante, seja expressa pelos diálogos, pelo figurino, pelas narrativas e pela música, que reproduzem a imagem das regiões mais privilegiadas.
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