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10/11/2005
-
18h01
SÉRGIO RIPARDO
Editor de Ilustrada da Folha Online
Dois homens de culturas distintas (um sertanejo e um mascate alemão) tentando ser donos de seus destinos e em busca de caminhos melhores para suas vidas, apesar das adversidades do meio (seca e guerra).
Esse é o mote de "Cinema, Aspirinas e Urubus", que estréia nesta sexta-feira. Para o diretor pernambucano Marcelo Gomes, 42, o sucesso do seu primeiro longa em festivais se deve à mensagem universal dessa história.
Leia trechos de uma entrevista dada pelo cineasta à Folha Online na pré-estréia do filme, na noite de anteontem, na Reserva Cultural, em São Paulo.
Folha Online- Qual a recepção do filme após a conquista do prêmio da Mostra BR?
Marcelo Gomes- Nesta semana de estréia, havia a possibilidade de outras salas convidarem o filme. O boca-a-boca foi aumentando. Nós começamos pequeninhos e agora ganhamos espaço. Fico muito feliz com isso.
Folha- Você já estuda um novo roteiro para filmar?
Marcelo Gomes- Tenho um novo projeto, estou desenvolvendo, mas não vou falar nada dele, porque foram sete anos de batalha para fazer este filme e quero falar somente dele. Quero celebrar ele agora.
Folha- Quanto tempo você acha que o filme vai ficar em cartaz?
Marcelo Gomes- Nossa, vai depender do público. É imprevisível. Todo mundo quis nos dar rasteira, dizia que o filme era difícil, mas ele passa, as platéias se encantam, lotando as salas. Vamos ver.
Folha- Como o filme conseguiu agradar platéias tão distintas, de vários lugares do mundo?
Marcelo Gomes- Londres, Sarajevo, Cannes, Los Angeles, San Sebastián, Hamburgo, Recife, São Paulo, Rio. A reação é a mesma. É um filme que fala sobre duas pessoas que querem ser donos de seus destinos e descobrir caminhos melhores para suas vidas, apesar de condições sociais e políticas antagônicas. Isso é universal.
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Editor de Ilustrada da Folha Online
Dois homens de culturas distintas (um sertanejo e um mascate alemão) tentando ser donos de seus destinos e em busca de caminhos melhores para suas vidas, apesar das adversidades do meio (seca e guerra).
Luciana Cavalcanti/FI |
Cineasta Marcelo Gomes pilota pré-estréia em São Paulo |
Leia trechos de uma entrevista dada pelo cineasta à Folha Online na pré-estréia do filme, na noite de anteontem, na Reserva Cultural, em São Paulo.
Folha Online- Qual a recepção do filme após a conquista do prêmio da Mostra BR?
Marcelo Gomes- Nesta semana de estréia, havia a possibilidade de outras salas convidarem o filme. O boca-a-boca foi aumentando. Nós começamos pequeninhos e agora ganhamos espaço. Fico muito feliz com isso.
Divulgação |
Estreante Marcelo Gomes vive saga para exibir "Urubus" |
Marcelo Gomes- Tenho um novo projeto, estou desenvolvendo, mas não vou falar nada dele, porque foram sete anos de batalha para fazer este filme e quero falar somente dele. Quero celebrar ele agora.
Folha- Quanto tempo você acha que o filme vai ficar em cartaz?
Marcelo Gomes- Nossa, vai depender do público. É imprevisível. Todo mundo quis nos dar rasteira, dizia que o filme era difícil, mas ele passa, as platéias se encantam, lotando as salas. Vamos ver.
Folha- Como o filme conseguiu agradar platéias tão distintas, de vários lugares do mundo?
Marcelo Gomes- Londres, Sarajevo, Cannes, Los Angeles, San Sebastián, Hamburgo, Recife, São Paulo, Rio. A reação é a mesma. É um filme que fala sobre duas pessoas que querem ser donos de seus destinos e descobrir caminhos melhores para suas vidas, apesar de condições sociais e políticas antagônicas. Isso é universal.
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