Publicidade
Publicidade
12/11/2005
-
21h12
da Folha Online
O rapper carioca MV Bill é polêmico. Já foi indiciado por apologia ao crime e, na mesma época, foi convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para ocupar o cargo de embaixador para "assuntos que envolvem crianças em situações de guerra".
Alex Pereira Barbosa, seu nome de registro, não concluiu o ensino médio, mas a experiência nos guetos ajudou a aperfeiçoar o discurso das minorias. MV Bill é um ícone do hip hop brasileiro --o movimento que, como ele mesmo diz, "representa o grito dos excluídos, a voz dos jovens das periferias".
Na terça-feira (15) o rapper carioca participa da abertura do Hutúz, um festival de hip hop que acontece todos os anos no Rio de Janeiro. Bill e seu empresário, Celso Athaíde, são os organizadores do evento que, além dos shows, vai promover debates e palestras sobre o movimento.
Em entrevista à Agência Brasil, MV Bill falou sobre a importância do hip hop como instrumento de transformação e de suas diferenças com o funk. "Tanto o rap quanto o funk é feito e ouvido por jovens pretos e pobres. Se o funk tivesse uma veia mais questionadora, seríamos grandes aliados nessa luta política e social", diz.
Sobre o Hutúz, MV Bill diz ser um evento que trabalha com a política da inclusão. "Nele, os jovens passam a fazer parte de discussões e manifestações que, em geral, estão fora do seu alcance. Além disso, as nossas músicas não são apenas ritmos, mas letras que despertam reflexão", explica.
Segundo ele, "um evento desse tipo mexe com a nossa auto-estima, com a questão da luta pela sobrevivência nas periferias".
A entrevista completa com MV Bill pode ser conferida no site www.radiobras.gov.br
Com Agência Brasil
Leia mais
MV Bill lança selo de hip hop
Especial
Leia o que já foi publicado sobre MV Bill
Hip hop organiza festival no Rio
Publicidade
O rapper carioca MV Bill é polêmico. Já foi indiciado por apologia ao crime e, na mesma época, foi convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para ocupar o cargo de embaixador para "assuntos que envolvem crianças em situações de guerra".
Alex Pereira Barbosa, seu nome de registro, não concluiu o ensino médio, mas a experiência nos guetos ajudou a aperfeiçoar o discurso das minorias. MV Bill é um ícone do hip hop brasileiro --o movimento que, como ele mesmo diz, "representa o grito dos excluídos, a voz dos jovens das periferias".
Na terça-feira (15) o rapper carioca participa da abertura do Hutúz, um festival de hip hop que acontece todos os anos no Rio de Janeiro. Bill e seu empresário, Celso Athaíde, são os organizadores do evento que, além dos shows, vai promover debates e palestras sobre o movimento.
Em entrevista à Agência Brasil, MV Bill falou sobre a importância do hip hop como instrumento de transformação e de suas diferenças com o funk. "Tanto o rap quanto o funk é feito e ouvido por jovens pretos e pobres. Se o funk tivesse uma veia mais questionadora, seríamos grandes aliados nessa luta política e social", diz.
Sobre o Hutúz, MV Bill diz ser um evento que trabalha com a política da inclusão. "Nele, os jovens passam a fazer parte de discussões e manifestações que, em geral, estão fora do seu alcance. Além disso, as nossas músicas não são apenas ritmos, mas letras que despertam reflexão", explica.
Segundo ele, "um evento desse tipo mexe com a nossa auto-estima, com a questão da luta pela sobrevivência nas periferias".
A entrevista completa com MV Bill pode ser conferida no site www.radiobras.gov.br
Com Agência Brasil
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice