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25/11/2005
-
16h38
da Folha Online
O ministro da Saúde, Saraiva Felipe, e a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, defenderam nesta sexta-feira apresentação da cantora Daniela Mercury no concerto de Natal do Vaticano.
O Vaticano vetou o show da cantora por conta da participação de Daniela em uma campanha anti-Aids, no Carnaval passado, em que ela defendeu o uso de preservativos para evitar a transmissão de doenças sexualmente trasmissíveis (DSTs), como a Aids.
O ministro disse ter conversado com a cantora sobre o assunto. "Foi uma longa conversa para me solidarizar com ela pela posição cidadã que ela tem, nos ajudando no controle da Aids", disse Felipe.
Nilcéa Freire, por sua vez, ressaltou que as campanhas de incentivo ao uso do preservativo são uma obrigação do Estado. "As convicções religiosas são de cada um e cada um segue a sua. O Estado tem que propiciar informação e meios para as pessoas se protegerem da transmissão do HIV", afirmou.
Por meio de nota oficial divulgada, Daniela lamentou o ocorrido. A cantora, embaixadora do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e do Unaids (programa da ONU para HIV/Aids), se declara católica e diz acreditar que o uso de preservativos "é um instrumento de proteção à vida".
Ela defende seu direito "de discordar da posição da Igreja no que diz respeito à utilização da camisinha como forma de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids". A Igreja Católica é contrária a métodos contraceptivos em geral.
Com informações da Agência Brasil
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O ministro da Saúde, Saraiva Felipe, e a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, defenderam nesta sexta-feira apresentação da cantora Daniela Mercury no concerto de Natal do Vaticano.
O Vaticano vetou o show da cantora por conta da participação de Daniela em uma campanha anti-Aids, no Carnaval passado, em que ela defendeu o uso de preservativos para evitar a transmissão de doenças sexualmente trasmissíveis (DSTs), como a Aids.
O ministro disse ter conversado com a cantora sobre o assunto. "Foi uma longa conversa para me solidarizar com ela pela posição cidadã que ela tem, nos ajudando no controle da Aids", disse Felipe.
Nilcéa Freire, por sua vez, ressaltou que as campanhas de incentivo ao uso do preservativo são uma obrigação do Estado. "As convicções religiosas são de cada um e cada um segue a sua. O Estado tem que propiciar informação e meios para as pessoas se protegerem da transmissão do HIV", afirmou.
Por meio de nota oficial divulgada, Daniela lamentou o ocorrido. A cantora, embaixadora do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e do Unaids (programa da ONU para HIV/Aids), se declara católica e diz acreditar que o uso de preservativos "é um instrumento de proteção à vida".
Ela defende seu direito "de discordar da posição da Igreja no que diz respeito à utilização da camisinha como forma de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids". A Igreja Católica é contrária a métodos contraceptivos em geral.
Com informações da Agência Brasil
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