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07/12/2005
-
18h28
da Folha Online
O dramaturgo britânico Harold Pinter, 75, prêmio Nobel de Literatura 2005, disse que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e o primeiro ministro britânico, Tony Blair, deveriam ser processados pela invasão do Iraque, a qual ele chamou de um "de um ato bárbaro de terrorismo".
Em uma gravação apresentada nesta quarta-feira na Academia Sueca, em Estocolmo, onde o Nobel é entregue tradicionalmente, Pinter disse que Bush e Blair deveriam ser denunicados a uma Corte Internacional de Justiça.
"A invasão do Iraque foi um crime, um ato bárbaro de terrorismo, o que demonstra o completo desprezo pelo conceito de lei internacional", disse ele, conhecido por suas declaradas críticas à política externa norte-americana.
No passado, ao falar sobre Tony Blair, Pinter chegou a dizer que era um "criminoso de guerra", e classificou os Estados Unidos como um país "dirigido por um bando de delinqüentes".
Pinter, que se trata de um câncer no esôfago há anos, não comparecerá à entrega do prêmio por estar hospitalizado. Seu editor, Stephen Page, irá receber o Nobel em seu nome numa cerimônia de gala programada para este sábado.
Com agências internacionais
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O dramaturgo britânico Harold Pinter, 75, prêmio Nobel de Literatura 2005, disse que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e o primeiro ministro britânico, Tony Blair, deveriam ser processados pela invasão do Iraque, a qual ele chamou de um "de um ato bárbaro de terrorismo".
Em uma gravação apresentada nesta quarta-feira na Academia Sueca, em Estocolmo, onde o Nobel é entregue tradicionalmente, Pinter disse que Bush e Blair deveriam ser denunicados a uma Corte Internacional de Justiça.
"A invasão do Iraque foi um crime, um ato bárbaro de terrorismo, o que demonstra o completo desprezo pelo conceito de lei internacional", disse ele, conhecido por suas declaradas críticas à política externa norte-americana.
No passado, ao falar sobre Tony Blair, Pinter chegou a dizer que era um "criminoso de guerra", e classificou os Estados Unidos como um país "dirigido por um bando de delinqüentes".
Pinter, que se trata de um câncer no esôfago há anos, não comparecerá à entrega do prêmio por estar hospitalizado. Seu editor, Stephen Page, irá receber o Nobel em seu nome numa cerimônia de gala programada para este sábado.
Com agências internacionais
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