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28/12/2005
-
13h37
da Folha Online
Uma entrevista polêmica com o músico e agora apresentador Lobão deverá roubar a cena do programa "Amaury Júnior", hoje, na Rede TV!, a partir das 0h. A reportagem da Folha Online teve com exclusividade acesso à conversa que durou 30 minutos.
Ao comentar a performance do presidente Lula, Lobão não ficou tímido. Segundo o músico, Lula é "otário ou canalha".
"Lula não serve e nunca serviu para ser presidente", disse o músico.
Segundo Lobão, ele se arrepende de ter ajudado a eleger esse "governo desastroso".
Sobre o ministro da Cultura, Gilberto Gil, Lobão argumentou: "Gil é uma 'raposa no galinheiro'". Para o cantor, a crítica se deve ao fato do ministro ser a favor do "jabá", o "mensalão musical".
"O Gil não pode ser ministro e, ao mesmo tempo, contratado de uma gravadora. É o mesmo que um presidente do Banco Central ser um executivo do Banco de Boston", explicou.
"Aqui ele é ministro, mas, na França, se apresenta como cantor por um cachê milionário", completou ao responder as perguntas do jornalista Amaury Júnior.
Lobão lembrou que ouviu do próprio Gil, "que ele sabia não ser competente para o cargo". "Logo depois disso, abri um espaço em minha revista para ele, mas o ministro não quis registrar o que tinha dito", contou ele.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Lobão
Lobão critica Lula e Gil em programa na Rede TV!
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Uma entrevista polêmica com o músico e agora apresentador Lobão deverá roubar a cena do programa "Amaury Júnior", hoje, na Rede TV!, a partir das 0h. A reportagem da Folha Online teve com exclusividade acesso à conversa que durou 30 minutos.
Ao comentar a performance do presidente Lula, Lobão não ficou tímido. Segundo o músico, Lula é "otário ou canalha".
"Lula não serve e nunca serviu para ser presidente", disse o músico.
Segundo Lobão, ele se arrepende de ter ajudado a eleger esse "governo desastroso".
Sobre o ministro da Cultura, Gilberto Gil, Lobão argumentou: "Gil é uma 'raposa no galinheiro'". Para o cantor, a crítica se deve ao fato do ministro ser a favor do "jabá", o "mensalão musical".
"O Gil não pode ser ministro e, ao mesmo tempo, contratado de uma gravadora. É o mesmo que um presidente do Banco Central ser um executivo do Banco de Boston", explicou.
"Aqui ele é ministro, mas, na França, se apresenta como cantor por um cachê milionário", completou ao responder as perguntas do jornalista Amaury Júnior.
Lobão lembrou que ouviu do próprio Gil, "que ele sabia não ser competente para o cargo". "Logo depois disso, abri um espaço em minha revista para ele, mas o ministro não quis registrar o que tinha dito", contou ele.
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