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12/01/2006
-
11h11
da France Presse, em Londres
Uma partitura de Mozart dividida por sua viúva para aumentar seu valor será exibida em sua totalidade, pela primeira vez, no próximo sábado, na Biblioteca Britânica de Londres, que conseguiu reunir ambas as partes 170 anos depois da separação do documento.
A partitura, escrita pelo compositor em 1773 em Viena, quando o gênio tinha 17 anos, foi dividida por sua viúva, Constanza, em 1835.
A Biblioteca Britânica possuía, desde 1953, a parte inferior, que em um primeiro momento foi cedida por Constanza a um funcionário da Baviera (sul da Alemanha), possivelmente como retribuição de um favor.
Apenas recentemente a instituição britânica conseguiu recuperar a parte superior, vendida pela viúva de Mozart a um músico de corte chamado Julius Leidke.
Na parte da frente da partitura, aparecem dois novos compassos pensados pelo artista para dois concertos para piano que compôs anteriormente, um deles aos 11 anos de idade.
Atrás, Mozart escreveu um curto minueto para um quarteto de corda. O compositor abandonou sua realização e escreveu outro, o que mostra sua capacidade autocrítica.
"Essa partitura oferece uma nova luz sobre a evolução do compositor, que aos 17 anos estava em uma fase de transição", explicou nesta quarta-feira o diretor das coleções musicais da Biblioteca Britânica, Chris Banks.
"Mozart tentava se afiançar como um compositor sério. Era conhecido como menino prodígio, mas aos 17 anos não podia continuar a sê-lo", acrescentou.
A partitura será exibida ao grande público na galeria John Ritblat da Biblioteca Britânica, no âmbito de uma série de iniciativas para comemorar o 250º aniversário do nascimento do artista austríaco.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Mozart
Londres reúne duas partes de partitura de Mozart
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Uma partitura de Mozart dividida por sua viúva para aumentar seu valor será exibida em sua totalidade, pela primeira vez, no próximo sábado, na Biblioteca Britânica de Londres, que conseguiu reunir ambas as partes 170 anos depois da separação do documento.
A partitura, escrita pelo compositor em 1773 em Viena, quando o gênio tinha 17 anos, foi dividida por sua viúva, Constanza, em 1835.
A Biblioteca Britânica possuía, desde 1953, a parte inferior, que em um primeiro momento foi cedida por Constanza a um funcionário da Baviera (sul da Alemanha), possivelmente como retribuição de um favor.
Apenas recentemente a instituição britânica conseguiu recuperar a parte superior, vendida pela viúva de Mozart a um músico de corte chamado Julius Leidke.
Na parte da frente da partitura, aparecem dois novos compassos pensados pelo artista para dois concertos para piano que compôs anteriormente, um deles aos 11 anos de idade.
Atrás, Mozart escreveu um curto minueto para um quarteto de corda. O compositor abandonou sua realização e escreveu outro, o que mostra sua capacidade autocrítica.
"Essa partitura oferece uma nova luz sobre a evolução do compositor, que aos 17 anos estava em uma fase de transição", explicou nesta quarta-feira o diretor das coleções musicais da Biblioteca Britânica, Chris Banks.
"Mozart tentava se afiançar como um compositor sério. Era conhecido como menino prodígio, mas aos 17 anos não podia continuar a sê-lo", acrescentou.
A partitura será exibida ao grande público na galeria John Ritblat da Biblioteca Britânica, no âmbito de uma série de iniciativas para comemorar o 250º aniversário do nascimento do artista austríaco.
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