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12/01/2006
-
13h34
da Folha Online
A peça "Pretas por Ter", que estreou há quase dois anos no Festival de Curitiba e desde então tem se apresentado em todo o Brasil, reinicia temporada em São Paulo nesta sexta-feira, agora no Teatro Augusta.
A montagem, da Companhia de Risos da Bahia, conta a história de Altair e Marlene, duas mulheres negras e de mesma origem que se conhecem quando começam a trabalhar em um cursinho noturno pré-vestibular.
Altair, personagem de Jô Santana, é uma professora primária com formação "francesa". Segundo a definição do grupo, é uma "mulher quase sofisticada, quase branca, que foi quase casada ou quase viúva (pois o pretendente empacotou bem no meio do altar) e quase ligada ao que ocorre ao seu redor".
Já Marlene, personagem de Nilton Rodrigues, é uma figura popular do cursinho, faxineira, negra e que sabe tudo o que acontece na escola. Debochada, mas consciente de seu papel naquele lugar, Marlene é o oposto da sofisticada Altair.
Com diálogos curtos, rápidos e diretos, que também contam com o público como coadjuvante, "Pretas Por Ter" é uma comédia que discute questões como racismo e preconceito de uma forma irreverente.
PRETAS POR TER
Quando: Reestréia sexta (14/01). Sextas, 21h30; sábados, 21h; e domingos, às 19h. Até 12/03.
Quanto: Sexta e domingo R$ 20,00 e sábado R$ 25,00 (meia p/ estudantes, professores, maiores de 60 anos, aposentados e classe teatral).
Onde: Teatro Augusta (Rua Augusta, 943, 0/xx/11/3218-4325)
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Peça "Pretas por Ter" reestréia em São Paulo
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A peça "Pretas por Ter", que estreou há quase dois anos no Festival de Curitiba e desde então tem se apresentado em todo o Brasil, reinicia temporada em São Paulo nesta sexta-feira, agora no Teatro Augusta.
A montagem, da Companhia de Risos da Bahia, conta a história de Altair e Marlene, duas mulheres negras e de mesma origem que se conhecem quando começam a trabalhar em um cursinho noturno pré-vestibular.
Altair, personagem de Jô Santana, é uma professora primária com formação "francesa". Segundo a definição do grupo, é uma "mulher quase sofisticada, quase branca, que foi quase casada ou quase viúva (pois o pretendente empacotou bem no meio do altar) e quase ligada ao que ocorre ao seu redor".
Já Marlene, personagem de Nilton Rodrigues, é uma figura popular do cursinho, faxineira, negra e que sabe tudo o que acontece na escola. Debochada, mas consciente de seu papel naquele lugar, Marlene é o oposto da sofisticada Altair.
Com diálogos curtos, rápidos e diretos, que também contam com o público como coadjuvante, "Pretas Por Ter" é uma comédia que discute questões como racismo e preconceito de uma forma irreverente.
PRETAS POR TER
Quando: Reestréia sexta (14/01). Sextas, 21h30; sábados, 21h; e domingos, às 19h. Até 12/03.
Quanto: Sexta e domingo R$ 20,00 e sábado R$ 25,00 (meia p/ estudantes, professores, maiores de 60 anos, aposentados e classe teatral).
Onde: Teatro Augusta (Rua Augusta, 943, 0/xx/11/3218-4325)
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