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10/02/2006 - 17h42

Fã garimpa clipe no "Google dos vídeos" e turbina blog

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da Folha Online

O site YouTube tem grandes chances de entrar na lista de favoritos dos internautas. Bem atualizada, o grande atrativo de página com vídeos é a variedade de conteúdo: eles vão de videoclipes a trechos de seriados e filmes, passando por cenas do quadro "Banheira do Gugu" e entrevista com a nutricionista Ruth Lemos (aquela do sanduíche-íche). Melhor: tudo é gratuito.

De simples navegação e com diversas dicas para os usuários, é fácil pensar no endereço com o Google dos vídeos --o YouTube fica, inclusive, muito à frente do serviço de imagens do gigante das buscas.

Uma das principais vantagens do site é o fato de o internauta não ter de baixar arquivos para vê-los em seus PCs. Os vídeos são exibidos na tela do YouTube e podem também ser colocados em blogs ou outras páginas --para isso, basta copiar um código. As divulgações não ficam restrita a conteúdo já conhecido, pois qualquer internauta cadastrado pode colocar seus arquivos na página.

Aqueles que não sabem exatamente o que buscar encontram sugestões em uma barra no topo da página. Ela classifica o conteúdo como "Mais Recente", "Mais Vistos" e "Mais Discutidos", entre outros. Além disso, quando seleciona um vídeo, o usuário tem acesso à classificação do conteúdo (de uma a cinco estrelas) e uma lista de conteúdo relacionado.

Por meio do YouTube, o fã dos Strokes acha, por exemplo, o polêmico e censurado clipe dos "Strokes" para a música "Juicebox" ou então o novo clipe de Madonna, "Sorry". Em baixo da tela de exibição do clipe, há o endereço (URL) direto do vídeo ou o código ("embeddable player") para ser colado em blog ou site.

As ofertas levantam questionamentos sobre os direitos autorais, já que o internauta pode acessar no YouTube e oferecer em sua própria página conteúdo muitas vezes protegido por este tipo de lei.

O YouTube foi criado em 2005 pelos mesmos fundadores da companhia de pagamentos on-line PayPal --comprada em 2002 pelo site de comércio eletrônico eBay. Segundo o site USA Today, a página diz exibir 2 milhões de vídeos por dia.

No ano passado, ela recebeu investimento de US$ 3,5 milhões da Sequoia Capital. Além disso, o site também fatura com os links patrocinados --modelo de negócios responsável pelo faturamento do Google.

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