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22/02/2006
-
13h39
da Efe, em Buenos Aires
Uma juíza argentina ordenou a realização de estudos de medição sonora durante o show que os Rolling Stones fizeram na terça-feira em Buenos Aires para estabelecer se as vibrações prejudicam estruturas de edifícios e afetam a vizinhança.
A ordem dada ao governo da cidade de Buenos Aires e ditada pela juíza Patricia López Vergara põe em perigo a realização do segundo show que a banda britânica deve fazer nesta quinta-feira no estádio do River Plate, mesmo palco da apresentação de terça, informaram fontes judiciais.
A resolução foi anunciada depois de López Vergara ter rejeitado um pedido de uma moradora vizinha ao estádio Monumental para cancelar o show de terça. O recurso foi apresentado por Ana Paulescu, que reside no quarto andar de um edifício situado a 500 metros do estádio do River, que descreveu que a sensação em seu apartamento durante shows no estádio "é similar à de um terremoto".
"O edifício começa a oscilar e as pernas se movimentam sozinhas, como se estivéssemos em um barco. O barulho é muito difícil de suportar e as vibrações são impressionantes", relatou.
O governo da capital argentina afirmou que funcionários inspecionariam o estado dos edifícios durante o show e que instalariam sensores também em casas próximas para medir as vibrações.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os Rolling Stones
Justiça argentina pode barrar 2º show dos Stones
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Uma juíza argentina ordenou a realização de estudos de medição sonora durante o show que os Rolling Stones fizeram na terça-feira em Buenos Aires para estabelecer se as vibrações prejudicam estruturas de edifícios e afetam a vizinhança.
A ordem dada ao governo da cidade de Buenos Aires e ditada pela juíza Patricia López Vergara põe em perigo a realização do segundo show que a banda britânica deve fazer nesta quinta-feira no estádio do River Plate, mesmo palco da apresentação de terça, informaram fontes judiciais.
A resolução foi anunciada depois de López Vergara ter rejeitado um pedido de uma moradora vizinha ao estádio Monumental para cancelar o show de terça. O recurso foi apresentado por Ana Paulescu, que reside no quarto andar de um edifício situado a 500 metros do estádio do River, que descreveu que a sensação em seu apartamento durante shows no estádio "é similar à de um terremoto".
"O edifício começa a oscilar e as pernas se movimentam sozinhas, como se estivéssemos em um barco. O barulho é muito difícil de suportar e as vibrações são impressionantes", relatou.
O governo da capital argentina afirmou que funcionários inspecionariam o estado dos edifícios durante o show e que instalariam sensores também em casas próximas para medir as vibrações.
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