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24/03/2006
-
09h04
SANDRO MACEDO
do Guia da Folha
A edição de 2000 do festival "É Tudo Verdade" levou às telas "Um Grito do Túmulo", de Leslie Woodhead, que reconstituía o massacre de mais de 7.000 pessoas na cidade de Srebrenica, na Bósnia, em julho de 1995. Seis anos depois, a mostra volta a destacar um documentário de Woodhead, que revisita a cidade da ex-Iugoslávia em "Srebrenica: Nunca Mais?". A interrogação do título é colocada por pessoas que, dez anos depois, comentam a tragédia do passado e tentam reconstruir a vida no presente.
Antes dessa viagem, no entanto, a diretora britânica também foi a uma escola de Beslan (Rússia), invadida por terroristas em 2004. Co-dirigido por Ewa Ewart, "Crianças de Beslan" apresenta o ponto de vista das crianças, vítimas de um grupo da Tchetchênia que exigia a libertação de rebeldes separatistas --assunto espinhoso e complicado que mal deveria ser discutido na presença de uma criança.
Terroristas tchetchenos também "estrelam" o filme "Terror em Moscou": mesmos motivos, novas vítimas. Desta vez, o ataque foi contra um teatro na capital russa --que teve retaliação igualmente desmedida por parte do mandatário Vladimir Putin. O terror pode estar dos dois lados.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o festival "É Tudo Verdade"
Filmes expõem terror no leste europeu
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do Guia da Folha
A edição de 2000 do festival "É Tudo Verdade" levou às telas "Um Grito do Túmulo", de Leslie Woodhead, que reconstituía o massacre de mais de 7.000 pessoas na cidade de Srebrenica, na Bósnia, em julho de 1995. Seis anos depois, a mostra volta a destacar um documentário de Woodhead, que revisita a cidade da ex-Iugoslávia em "Srebrenica: Nunca Mais?". A interrogação do título é colocada por pessoas que, dez anos depois, comentam a tragédia do passado e tentam reconstruir a vida no presente.
Antes dessa viagem, no entanto, a diretora britânica também foi a uma escola de Beslan (Rússia), invadida por terroristas em 2004. Co-dirigido por Ewa Ewart, "Crianças de Beslan" apresenta o ponto de vista das crianças, vítimas de um grupo da Tchetchênia que exigia a libertação de rebeldes separatistas --assunto espinhoso e complicado que mal deveria ser discutido na presença de uma criança.
Terroristas tchetchenos também "estrelam" o filme "Terror em Moscou": mesmos motivos, novas vítimas. Desta vez, o ataque foi contra um teatro na capital russa --que teve retaliação igualmente desmedida por parte do mandatário Vladimir Putin. O terror pode estar dos dois lados.
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