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19/04/2006
-
10h30
da Folha de S.Paulo, no Rio
Com a inauguração do Centro Tom Jobim, anteontem, Paulo Jobim dá mais um passo para conseguir digitalizar todo o acervo do pai, morto em 1994. Segundo ele, boa parte do material poderá ser vista a partir de hoje na internet: www.antoniocarlosjobim.org.
"Ainda não há áudios e vídeos, porque dependem de autorizações. São milhares de cartas que precisam ser enviadas", conta Paulo, 55, filho mais velho do maestro e, como músico, responsável pela organização e preservação de sua obra.
Também há a questão técnica: Paulo está buscando condições para que os mais de 50 vídeos possam ser assistidos, já que o servidor onde o site está hospedado não suportaria a procura.
Mas parte dos áudios e vídeos --muitos deles caseiros-- está disponível nos quatro computadores instalados na sede do Centro Tom Jobim, que fica dentro do Jardim Botânico, um dos lugares do Rio preferidos de Tom.
Também estão disponíveis cerca de 800 fotos e centenas de partituras, documentos, desenhos e manuscritos do compositor.
"Praticamente tudo está digitalizado. Faltam recortes de jornais e, se forem importantes, algumas fotos", diz Paulo, ressaltando que no site apenas a seção das correspondências depende de uma senha. "As pessoas interessadas poderão solicitar, e nós encontraremos um meio de enviar", conta.
Os computadores serão desligados na próxima semana, quando começarão as obras do que será a casa definitiva do Centro Tom Jobim, no mesmo Jardim Botânico.
Paulo, que também é arquiteto, acredita que em dois meses o acervo estará disponível novamente. Até 2007, quando Tom completaria 80 anos, a casa já deve estar funcionando plenamente.
"Haverá outros acervos, como o do [arquiteto] Lúcio Costa, talvez o da [dramaturga] Maria Clara Machado e o dos índios krenak", ele diz.
O centro terá projetos ligados a meio ambiente e a teatro. O ambientalista João Fortes é o presidente da instituição, e a cenógrafa Biza Vianna é a diretora-geral --Paulo é o presidente do conselho. A Petrobras, que contribuiu com parte do R$ 1,1 milhão usado até agora, anunciou na segunda-feira que investirá mais R$ 2 milhões no centro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Tom Jobim
Centro Tom Jobim põe vida e obra do maestro na web
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Com a inauguração do Centro Tom Jobim, anteontem, Paulo Jobim dá mais um passo para conseguir digitalizar todo o acervo do pai, morto em 1994. Segundo ele, boa parte do material poderá ser vista a partir de hoje na internet: www.antoniocarlosjobim.org.
"Ainda não há áudios e vídeos, porque dependem de autorizações. São milhares de cartas que precisam ser enviadas", conta Paulo, 55, filho mais velho do maestro e, como músico, responsável pela organização e preservação de sua obra.
Também há a questão técnica: Paulo está buscando condições para que os mais de 50 vídeos possam ser assistidos, já que o servidor onde o site está hospedado não suportaria a procura.
Mas parte dos áudios e vídeos --muitos deles caseiros-- está disponível nos quatro computadores instalados na sede do Centro Tom Jobim, que fica dentro do Jardim Botânico, um dos lugares do Rio preferidos de Tom.
Também estão disponíveis cerca de 800 fotos e centenas de partituras, documentos, desenhos e manuscritos do compositor.
"Praticamente tudo está digitalizado. Faltam recortes de jornais e, se forem importantes, algumas fotos", diz Paulo, ressaltando que no site apenas a seção das correspondências depende de uma senha. "As pessoas interessadas poderão solicitar, e nós encontraremos um meio de enviar", conta.
Os computadores serão desligados na próxima semana, quando começarão as obras do que será a casa definitiva do Centro Tom Jobim, no mesmo Jardim Botânico.
Paulo, que também é arquiteto, acredita que em dois meses o acervo estará disponível novamente. Até 2007, quando Tom completaria 80 anos, a casa já deve estar funcionando plenamente.
"Haverá outros acervos, como o do [arquiteto] Lúcio Costa, talvez o da [dramaturga] Maria Clara Machado e o dos índios krenak", ele diz.
O centro terá projetos ligados a meio ambiente e a teatro. O ambientalista João Fortes é o presidente da instituição, e a cenógrafa Biza Vianna é a diretora-geral --Paulo é o presidente do conselho. A Petrobras, que contribuiu com parte do R$ 1,1 milhão usado até agora, anunciou na segunda-feira que investirá mais R$ 2 milhões no centro.
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