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10/05/2006
-
00h55
da Folha Online
O principal jornal norte-americano, "The New York Times", publicou neste domingo (7) uma matéria sobre o forró, descrito como um ritmo "ao mesmo tempo sensual e espasmódico, uma combinação que só poderia ter surgido da cultura brasileira caipira".
A reportagem "Forró no Brasil: sob a lua cheia, dançando na batida da zabumba", publicada no caderno de turismo do jornal, aborda as idas e vindas do forró no gosto do grande público. "Samba e bossa nova são a face internacional da música brasileira, e o funk das favelas pode dominar o Rio de Janeiro, mas mesmo clubes da moda não resistem a tocar um ou dois forrós ao longo da noite", afirma o repórter Seth Kugel.
A repórter recomenda as cidades de Caruaru (PE), Campina Grande (PB), Recife (PE) e Natal (RN) para os americanos que quiserem conhecer o ritmo. "No nordeste, o forró é rei", afirma.
A reportagem aborda como o forró surgiu no sertão nordestino e se espalhou pelo resto do país nos anos 1940, levado pelo sucesso do sanfoneiro Luiz Gonzaga (1912-1989), até chegar aos anos 90, quando surgem o forró universitário e as estilizações pop do tipo Calcinha Preta.
Entre os entrevistados, estão os músicos Sérgio e Chiquinha Gonzaga, sobrinho e irmã de Luiz. Aos 80 anos, Chiquinha continua a tocar forró.
O repórter encerra o texto descrevendo suas desajeitadas tentativas de dançar forró. Num clube em Natal, conta, Kugel ouviu de uma brasileira que seus quadris "simplesmente não sentiam a zabumba".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre forró
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Leia a matéria do The New York Times (em inglês)
"The New York Times" traz matéria sobre forró
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O principal jornal norte-americano, "The New York Times", publicou neste domingo (7) uma matéria sobre o forró, descrito como um ritmo "ao mesmo tempo sensual e espasmódico, uma combinação que só poderia ter surgido da cultura brasileira caipira".
A reportagem "Forró no Brasil: sob a lua cheia, dançando na batida da zabumba", publicada no caderno de turismo do jornal, aborda as idas e vindas do forró no gosto do grande público. "Samba e bossa nova são a face internacional da música brasileira, e o funk das favelas pode dominar o Rio de Janeiro, mas mesmo clubes da moda não resistem a tocar um ou dois forrós ao longo da noite", afirma o repórter Seth Kugel.
A repórter recomenda as cidades de Caruaru (PE), Campina Grande (PB), Recife (PE) e Natal (RN) para os americanos que quiserem conhecer o ritmo. "No nordeste, o forró é rei", afirma.
A reportagem aborda como o forró surgiu no sertão nordestino e se espalhou pelo resto do país nos anos 1940, levado pelo sucesso do sanfoneiro Luiz Gonzaga (1912-1989), até chegar aos anos 90, quando surgem o forró universitário e as estilizações pop do tipo Calcinha Preta.
Entre os entrevistados, estão os músicos Sérgio e Chiquinha Gonzaga, sobrinho e irmã de Luiz. Aos 80 anos, Chiquinha continua a tocar forró.
O repórter encerra o texto descrevendo suas desajeitadas tentativas de dançar forró. Num clube em Natal, conta, Kugel ouviu de uma brasileira que seus quadris "simplesmente não sentiam a zabumba".
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