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12/05/2006
-
09h28
CHRISTIAN PETERMANN
do Guia da Folha
Alguns filmes se justificam pelo carisma de sua estrela. É o caso da comédia romântica francesa "O Prazer É Todo Meu", que ganha brilho e vida extras pela presença sempre luminosa da jovem belga Marie Gillain. Conhecida por trabalhos como "A Isca" (95) e "Passaporte para a Vida" (02), ela interpreta a bela Louise, que tem uma vida sexual bastante ativa e feliz, em especial com François (Julien Boisselier), até o dia em que perde completamente a sensibilidade e deixa de ter orgasmos.
A fantasia foi concebida pelas roteiristas Hélène Woillot e Isabelle Broué, também diretora. A premissa, que explora um dos maiores pesadelos imagináveis, promete mais do que o longa de fato cumpre. Apesar de sua curta duração, a trama perde o fôlego durante as várias peripécias de Louise para recuperar o prazer perdido. Algumas das situações são tolas e rasteiras, como o vizinho em greve de sexo e a experiência lésbica da protagonista.
Mesmo assim, há Marie Gillain. O sorriso franco, o jeito faceiro, os vestidos primaveris, a candura quando triste: muitos são os motivos para se olhar para ela. Pena que o entrecho desperdice o ótimo ponto de partida.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre filmes franceses
Francês "Prazer É Todo Meu" desperdiça premissa
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do Guia da Folha
Alguns filmes se justificam pelo carisma de sua estrela. É o caso da comédia romântica francesa "O Prazer É Todo Meu", que ganha brilho e vida extras pela presença sempre luminosa da jovem belga Marie Gillain. Conhecida por trabalhos como "A Isca" (95) e "Passaporte para a Vida" (02), ela interpreta a bela Louise, que tem uma vida sexual bastante ativa e feliz, em especial com François (Julien Boisselier), até o dia em que perde completamente a sensibilidade e deixa de ter orgasmos.
A fantasia foi concebida pelas roteiristas Hélène Woillot e Isabelle Broué, também diretora. A premissa, que explora um dos maiores pesadelos imagináveis, promete mais do que o longa de fato cumpre. Apesar de sua curta duração, a trama perde o fôlego durante as várias peripécias de Louise para recuperar o prazer perdido. Algumas das situações são tolas e rasteiras, como o vizinho em greve de sexo e a experiência lésbica da protagonista.
Mesmo assim, há Marie Gillain. O sorriso franco, o jeito faceiro, os vestidos primaveris, a candura quando triste: muitos são os motivos para se olhar para ela. Pena que o entrecho desperdice o ótimo ponto de partida.
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