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12/05/2006
-
19h32
da France Presse, de Roma
A influente associação católica Opus Dei, protagonista de uma verdadeira ofensiva contra "O Código Da Vinci", defendeu nesta sexta-feira o direito de protestar contra "as agressões" do diretor do filme, Ron Howard.
Em comunicado, o porta-voz em Roma do Opus Dei, Manuel Sánchez Hurtado, afirmou que "não convém perder de vista a realidade da situação: este filme é ofensivo para os cristãos; Howard representa o agressor, e os católicos são vítimas de uma ofensa", afirmou.
A proximidade da estréia mundial do filme fez com que vários cardeais, entre eles o prefeito da Congregação para o Culto, cardeal Francis Arinze, se pronunciassem contra sua exibição e pediram que a distribuição do longa seja impedida.
O presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, cardeal Paul Poupard, acusa o romance em que foi baseado o filme de "distorcer" a história da Igreja e de "confundir realidade com ficção".
Outro cardeal, o espanhol Julián Herranz, membro do Opus Dei, desqualificou o livro e o filme, por seu estilo "saído da máfia", e pediu que seja ensinado a seus autores diferenciar entre verdade e mentira.
A milionária produção cinematográfica, produzida por Sony-Columbia, tem como protagonistas Tom Hanks e Audrey Tautou.
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Opus Dei se defende de agressões de "Código Da Vinci"
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A influente associação católica Opus Dei, protagonista de uma verdadeira ofensiva contra "O Código Da Vinci", defendeu nesta sexta-feira o direito de protestar contra "as agressões" do diretor do filme, Ron Howard.
Em comunicado, o porta-voz em Roma do Opus Dei, Manuel Sánchez Hurtado, afirmou que "não convém perder de vista a realidade da situação: este filme é ofensivo para os cristãos; Howard representa o agressor, e os católicos são vítimas de uma ofensa", afirmou.
A proximidade da estréia mundial do filme fez com que vários cardeais, entre eles o prefeito da Congregação para o Culto, cardeal Francis Arinze, se pronunciassem contra sua exibição e pediram que a distribuição do longa seja impedida.
O presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, cardeal Paul Poupard, acusa o romance em que foi baseado o filme de "distorcer" a história da Igreja e de "confundir realidade com ficção".
Outro cardeal, o espanhol Julián Herranz, membro do Opus Dei, desqualificou o livro e o filme, por seu estilo "saído da máfia", e pediu que seja ensinado a seus autores diferenciar entre verdade e mentira.
A milionária produção cinematográfica, produzida por Sony-Columbia, tem como protagonistas Tom Hanks e Audrey Tautou.
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