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23/05/2006
-
18h25
da Ansa, em Berlim
O romancista alemão Günter Grass, Prêmio Nobel de Literatura em 1999, acusou o presidente norte-americano, George W. Bush, e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, de serem hipócritas quando falam sobre suas políticas contra o terrorismo.
"Mais estúpida e por isso mais perigosa não poderia ser a política" contra o terrorismo, disse Grass ao falar em Berlim, na abertura do congresso da Associação Internacional de Escritores, PEN. O tema da reunião deste ano é "Escrever um Mundo de Paz".
"Com suas políticas os Estados Unidos e Reino Unido, ao invés de combater, favorecem o terrorismo colocando em vista os chamados 'Estados canalhas'". Washington não faz outra coisa senão reforçar o fundamentalismo", afimrou o escritor.
Grass disse que Bush e Blair são dois hipócritas, iguais aos padres e missionários que sempre bendisseram as armas, "levando assim, junto com a Bíblia, a morte aos países distantes".
O ganhador do Nobel afirmou ainda que Washington alimentou o terrorismo de Osama bin Laden e agora quer derrotá-lo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Günter Grass
Leia o que já foi publicado sobre terrorismo nos EUA
Alemão Nobel de Literatura chama Bush e Blair de hipócritas
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O romancista alemão Günter Grass, Prêmio Nobel de Literatura em 1999, acusou o presidente norte-americano, George W. Bush, e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, de serem hipócritas quando falam sobre suas políticas contra o terrorismo.
"Mais estúpida e por isso mais perigosa não poderia ser a política" contra o terrorismo, disse Grass ao falar em Berlim, na abertura do congresso da Associação Internacional de Escritores, PEN. O tema da reunião deste ano é "Escrever um Mundo de Paz".
"Com suas políticas os Estados Unidos e Reino Unido, ao invés de combater, favorecem o terrorismo colocando em vista os chamados 'Estados canalhas'". Washington não faz outra coisa senão reforçar o fundamentalismo", afimrou o escritor.
Grass disse que Bush e Blair são dois hipócritas, iguais aos padres e missionários que sempre bendisseram as armas, "levando assim, junto com a Bíblia, a morte aos países distantes".
O ganhador do Nobel afirmou ainda que Washington alimentou o terrorismo de Osama bin Laden e agora quer derrotá-lo.
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