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05/06/2006
-
18h23
da Folha Online
O músico Rodrigo Netto, 29, guitarrista da banda Detonautas Roque Clube, foi assassinado na noite deste domingo durante uma tentativa de assalto no Rio de Janeiro. Nettinho, como era conhecido, tocava numa das principais bandas de pop rock do país, que acaba de lançar seu terceiro trabalho.
Confira o que falaram alguns artistas do país:
Roger (Ultraje a Rigor):
"Os Detonautas sempre foram muito simpáticos comigo. Tive a oportunidade de tocar com eles algumas vezes e também de jogar bola, além de tê-los como platéia em alguns shows. Desejo muita força a todos eles e aos familiares do Rodrigo. Que pelo menos sirva para que tomemos providências rápidas para mudar o estado deplorável da situação em que nos encontramos. "
Dudu Nobre (sambista):
"Ele era super bacana. A gente sempre se encontrava no aeroporto. Era uma garotada nova fazendo rock, que estava lá batalhando... É uma pena que tenha acontecido essa tragédia. Fiquei muito chateado."
Renato Rocha (guitarrista do Detonautas):
"Era um cara que eu considerava como irmão. Todos nós éramos irmãos. Só lembro dele rindo, com felicidade. Acho que ele também gostaria de ver isso na gente. A nossa intenção é fazer música em homenagem a ele, usando a força que ele tem e que sempre passou."
Marcelo Yuka (músico; ex-baterista do Rappa):
"Acredito que haja causas profundas para o que aconteceu com ele e comigo, desde estarmos num país campeão em diferenças sociais até termos uma Justiça que não é igualitária, mas voltada para quem tem grana."
Léo Jaime (cantor):
"É triste por todas as suas configurações: um jovem talentoso, em início de carreira, com sua avó, [morto] a sangue-frio por motivo fútil, banal. Mais uma vez, a cidade é cenário de uma atrocidade. É uma cidade permanentemente em guerra, e sua população já se habituou a isso. Muito triste."
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O músico Rodrigo Netto, 29, guitarrista da banda Detonautas Roque Clube, foi assassinado na noite deste domingo durante uma tentativa de assalto no Rio de Janeiro. Nettinho, como era conhecido, tocava numa das principais bandas de pop rock do país, que acaba de lançar seu terceiro trabalho.
Confira o que falaram alguns artistas do país:
Roger (Ultraje a Rigor):
"Os Detonautas sempre foram muito simpáticos comigo. Tive a oportunidade de tocar com eles algumas vezes e também de jogar bola, além de tê-los como platéia em alguns shows. Desejo muita força a todos eles e aos familiares do Rodrigo. Que pelo menos sirva para que tomemos providências rápidas para mudar o estado deplorável da situação em que nos encontramos. "
Dudu Nobre (sambista):
"Ele era super bacana. A gente sempre se encontrava no aeroporto. Era uma garotada nova fazendo rock, que estava lá batalhando... É uma pena que tenha acontecido essa tragédia. Fiquei muito chateado."
Renato Rocha (guitarrista do Detonautas):
"Era um cara que eu considerava como irmão. Todos nós éramos irmãos. Só lembro dele rindo, com felicidade. Acho que ele também gostaria de ver isso na gente. A nossa intenção é fazer música em homenagem a ele, usando a força que ele tem e que sempre passou."
Marcelo Yuka (músico; ex-baterista do Rappa):
"Acredito que haja causas profundas para o que aconteceu com ele e comigo, desde estarmos num país campeão em diferenças sociais até termos uma Justiça que não é igualitária, mas voltada para quem tem grana."
Léo Jaime (cantor):
"É triste por todas as suas configurações: um jovem talentoso, em início de carreira, com sua avó, [morto] a sangue-frio por motivo fútil, banal. Mais uma vez, a cidade é cenário de uma atrocidade. É uma cidade permanentemente em guerra, e sua população já se habituou a isso. Muito triste."
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