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15/06/2006
-
09h01
da Folha Online
Apesar de ter assinado um acordo com a Prefeitura de São Paulo se comprometendo deixar a avenida Paulista após o evento deste ano, a Parada gay pretende manter a festa na região.
Cogitou-se a transferência da festa de 2007 para avenidas como Faria Lima, 9 de Julho e 23 de Maio. Porém, segundo a organização, nenhum destes lugares conseguiria comportar o público do evento. Em 2005 o desfile atingiu 2,5 milhões de pessoas em dados da Parada e 1,8 milhões em contagem da Policia Militar.
No termo de compromisso assinado em maio deste ano entre o Ministério Público Estadual, a prefeitura e a APOGLBT (Associação da Parada do Orgulho GLBT) está previsto que a cada cláusula desrespeitada a parada deverá pagar R$ 30 mil.
A prefeitura terá um prazo de 90 dias depois da parada para apresentar três lugares alternativos à avenida Paulista, deixando a escolha para a APOGLBT. Os organizadores da parada dizem que a associação deve entrar na Justiça caso a prefeitura não "flexibilizar" algumas cláusulas.
Neste ano
A Copa do Mundo deve reduzir a multidão da 10ª parada gay de São Paulo neste sábado. Houve demora na definição da data e local e neste ano o desfile será no sábado (dia 17). Motivo: domingo terá jogo do Brasil contra Austrália.
Além do entrave na data, a avenida tem de estar livre antes das 20h, de acordo com um acerto entre a prefeitura e a organização da parada. A concentração está marcada para meio-dia, e o desfile deve começar às 14h.
Além disso, os organizadores têm de proteger com tapumes os acessos às estações de metrô e cuidar da limpeza da área, sob pena de pagar multa.
A parada deve reunir cerca de 2 milhões de participantes, estima a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo. O número representa uma queda de 20% na comparação com o ano passado (2,5 milhões).
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Parada gay quer continuar na avenida Paulista em 2007
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Apesar de ter assinado um acordo com a Prefeitura de São Paulo se comprometendo deixar a avenida Paulista após o evento deste ano, a Parada gay pretende manter a festa na região.
Cogitou-se a transferência da festa de 2007 para avenidas como Faria Lima, 9 de Julho e 23 de Maio. Porém, segundo a organização, nenhum destes lugares conseguiria comportar o público do evento. Em 2005 o desfile atingiu 2,5 milhões de pessoas em dados da Parada e 1,8 milhões em contagem da Policia Militar.
No termo de compromisso assinado em maio deste ano entre o Ministério Público Estadual, a prefeitura e a APOGLBT (Associação da Parada do Orgulho GLBT) está previsto que a cada cláusula desrespeitada a parada deverá pagar R$ 30 mil.
A prefeitura terá um prazo de 90 dias depois da parada para apresentar três lugares alternativos à avenida Paulista, deixando a escolha para a APOGLBT. Os organizadores da parada dizem que a associação deve entrar na Justiça caso a prefeitura não "flexibilizar" algumas cláusulas.
Neste ano
A Copa do Mundo deve reduzir a multidão da 10ª parada gay de São Paulo neste sábado. Houve demora na definição da data e local e neste ano o desfile será no sábado (dia 17). Motivo: domingo terá jogo do Brasil contra Austrália.
Além do entrave na data, a avenida tem de estar livre antes das 20h, de acordo com um acerto entre a prefeitura e a organização da parada. A concentração está marcada para meio-dia, e o desfile deve começar às 14h.
Além disso, os organizadores têm de proteger com tapumes os acessos às estações de metrô e cuidar da limpeza da área, sob pena de pagar multa.
A parada deve reunir cerca de 2 milhões de participantes, estima a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo. O número representa uma queda de 20% na comparação com o ano passado (2,5 milhões).
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