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15/06/2006
-
15h13
JULIANA ALENCAR
do Agora
"Moda é uma coisa, elegância é outra completamente diferente". É assim que Patrícia Parenza, 35 anos, uma das "Patrícias" do "Domingo Legal" (SBT), explica como o seu quadro foi tão bem aceito pelo público que não está lá muito acostumado com papinho de fashionista.
"Estar bem-vestida não é seguir moda, mas valorizar os atributos físicos e disfarçar as imperfeições. É claro que adoramos um Gucci (famosa grife italiana), mas não é a etiqueta que importa. É isso que queremos passar para as pessoas", diz. Ao lado da outra Patrícia, a Pontalti, 32 anos, recebe mais de cem e-mails por semana de telespectadoras "pedindo socorro".
"Falamos para um público simples, e esse é o nosso maior desafio, porque ele é leigo. A idéia é provar que dá para se vestir bem com pouco", aposta a nova guru da moda.
A dupla se conheceu em Caxias do Sul, no interior do Rio Grande do Sul, onde estudaram jornalismo. Em 2004, decidiram se "juntar" para abrir uma agência de consultoria de moda em Porto Alegre.
Foi o diretor do programa do Gugu, Maurício Nunes, quem chamou a dupla para comandar o quadro. O primeiro foi "Dicas de Moda", com anônimos. No novo, que estreou em maio, elas reviram os guarda-roupas de celebridades.
"O legal desse novo quadro é mostrar como se inspirar no estilo das famosas sem errar", explica. E elas, não erram? "Se errarem, a gente fala".
Original inglês
O quadro que As Patrícias comandam no "Domingo Legal" é baseado no programa inglês "Esquadrão da Moda", exibido no Brasil pelo canal pago People and Arts.
Na atração, uma dupla de jornalistas, Trinny e Susannah, escolhe uma pessoa comum para passar por uma transformação. Nada sutis, elas detonam verbalmente o visual da vítima (em um episódio, chegaram a falar a uma participante que ela se vestia como prostituta) e a irritam até fazê-la chorar. O programa originou a versão norte-americana, apresentado por outros dois jornalistas, Stacy e Clinton, que também não pegam leve. Apesar da "inspiração", a dupla brasileira é bem mais delicada com as "alunas" do que os colegas estrangeiros.
"Não dá pra ser arrogante. Nossas telespectadoras são humildes, não têm informação sobre moda. A gente tem de falar as coisas com cuidado, para não ofender ninguém", conta Patrícia Parenza.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o "Domingo Legal"
SBT faz o seu "Esquadrão da Moda" no "Domingo Legal"
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"Moda é uma coisa, elegância é outra completamente diferente". É assim que Patrícia Parenza, 35 anos, uma das "Patrícias" do "Domingo Legal" (SBT), explica como o seu quadro foi tão bem aceito pelo público que não está lá muito acostumado com papinho de fashionista.
"Estar bem-vestida não é seguir moda, mas valorizar os atributos físicos e disfarçar as imperfeições. É claro que adoramos um Gucci (famosa grife italiana), mas não é a etiqueta que importa. É isso que queremos passar para as pessoas", diz. Ao lado da outra Patrícia, a Pontalti, 32 anos, recebe mais de cem e-mails por semana de telespectadoras "pedindo socorro".
Divulgação |
As duas "Patrícias", Pontalti e Parenza |
A dupla se conheceu em Caxias do Sul, no interior do Rio Grande do Sul, onde estudaram jornalismo. Em 2004, decidiram se "juntar" para abrir uma agência de consultoria de moda em Porto Alegre.
Foi o diretor do programa do Gugu, Maurício Nunes, quem chamou a dupla para comandar o quadro. O primeiro foi "Dicas de Moda", com anônimos. No novo, que estreou em maio, elas reviram os guarda-roupas de celebridades.
"O legal desse novo quadro é mostrar como se inspirar no estilo das famosas sem errar", explica. E elas, não erram? "Se errarem, a gente fala".
Original inglês
O quadro que As Patrícias comandam no "Domingo Legal" é baseado no programa inglês "Esquadrão da Moda", exibido no Brasil pelo canal pago People and Arts.
Na atração, uma dupla de jornalistas, Trinny e Susannah, escolhe uma pessoa comum para passar por uma transformação. Nada sutis, elas detonam verbalmente o visual da vítima (em um episódio, chegaram a falar a uma participante que ela se vestia como prostituta) e a irritam até fazê-la chorar. O programa originou a versão norte-americana, apresentado por outros dois jornalistas, Stacy e Clinton, que também não pegam leve. Apesar da "inspiração", a dupla brasileira é bem mais delicada com as "alunas" do que os colegas estrangeiros.
"Não dá pra ser arrogante. Nossas telespectadoras são humildes, não têm informação sobre moda. A gente tem de falar as coisas com cuidado, para não ofender ninguém", conta Patrícia Parenza.
Especial
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