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16/06/2006
-
10h20
da Efe, em Nova York
A gravadora EMI pagará US$ 3,75 milhões e revisará suas táticas promocionais em virtude de uma investigação sobre pagamentos ilegais a emissoras de rádio --popularmente conhecidos como "jabás"--, informou hoje a promotoria de Nova York.
O escritório do promotor Eliot Spitzer chegou a um acordo extrajudicial com a EMI Music North America em que esta se compromete a suspender pagamentos e outras compensações para que emissoras de rádio tocassem com mais freqüência músicas de alguns artistas.
"Quando uma companhia fonográfica emprega um elaborado plano para comprar tempo de execução para seus artistas, viola a lei estadual e federal e oferece aos consumidores uma imagem distorcida da música supostamente melhor e mais popular", destacou Spitzer em um comunicado.
A promotoria determinou durante a investigação que a EMI fez pagamentos ilegais para ganhar tempo de execução e impulsionar seus artistas nas paradas de sucessos, subornando empregados com entradas para shows e outros presentes e ajudando emissoras com alguns de seus custos, entre outras práticas.
Os grupos Rolling Stones, Coldplay, Gorillaz e a cantora Norah Jones são alguns dos artistas que se beneficiaram das atividades ilegais de promoção, segundo a promotoria.
Os mais de US$ 3 milhões que a gravadora pagará serão distribuídos entre entidades com fins não lucrativos que se dedicam à promoção e à educação musical.
A promotoria nova-iorquina alcançou acordos anteriores similares com a Sony BMG, a Warner e a Universal. Além disso, destacou que mantém aberta uma investigação sobre pagamentos ilegais a emissoras.
Especial
Leia o que já foi publicado a gravadora EMI
EMI pagará US$ 3,75 mi em investigação sobre "jabás"
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A gravadora EMI pagará US$ 3,75 milhões e revisará suas táticas promocionais em virtude de uma investigação sobre pagamentos ilegais a emissoras de rádio --popularmente conhecidos como "jabás"--, informou hoje a promotoria de Nova York.
O escritório do promotor Eliot Spitzer chegou a um acordo extrajudicial com a EMI Music North America em que esta se compromete a suspender pagamentos e outras compensações para que emissoras de rádio tocassem com mais freqüência músicas de alguns artistas.
"Quando uma companhia fonográfica emprega um elaborado plano para comprar tempo de execução para seus artistas, viola a lei estadual e federal e oferece aos consumidores uma imagem distorcida da música supostamente melhor e mais popular", destacou Spitzer em um comunicado.
A promotoria determinou durante a investigação que a EMI fez pagamentos ilegais para ganhar tempo de execução e impulsionar seus artistas nas paradas de sucessos, subornando empregados com entradas para shows e outros presentes e ajudando emissoras com alguns de seus custos, entre outras práticas.
Os grupos Rolling Stones, Coldplay, Gorillaz e a cantora Norah Jones são alguns dos artistas que se beneficiaram das atividades ilegais de promoção, segundo a promotoria.
Os mais de US$ 3 milhões que a gravadora pagará serão distribuídos entre entidades com fins não lucrativos que se dedicam à promoção e à educação musical.
A promotoria nova-iorquina alcançou acordos anteriores similares com a Sony BMG, a Warner e a Universal. Além disso, destacou que mantém aberta uma investigação sobre pagamentos ilegais a emissoras.
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