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17/06/2006
-
08h28
da Folha Online
Devido ao expediente no sábado, alguns profissionais habitués da parada gay de São Paulo devem ficar neste ano de fora do evento. É o caso dos cabeleireiros. O sábado é o dia mais movimentado dos salões de beleza, decisivo na composição de seus salários.
"Além dos cabeleireiros, há muitos gays entre atendentes de lojas, e os shoppings funcionam normalmente aos sábados. Por outro lado, há muitos turistas gays vindo para São Paulo", diz o ator transformista Silvio Cássio Bernardo, mais conhecido como Silvetty Montilla, que comanda um dos trios da parada.
Redes de salões de beleza, como Studio W, Jean Louis David e Soho, vão funcionar normalmente neste sábado --embora em alguns salões nas regiões dos Jardins, Itaim, Bela Vista e Higienópolis, houve um aumento no pedido de folgas dos profissionais com seus gerentes.
Organizadores esperam um público da ordem de 2 milhões de participantes na av. Paulista. No ano passado, o evento bateu recorde com 2,5 milhões nas contas da ONG responsável pela parada e de 1,8 milhão no cálculo da polícia.
Mesmo com a previsão de um público 20% menor neste ano, a distância para o segundo lugar ainda é significativa. San Francisco (oeste dos EUA) deve reunir cerca de 1 milhão na parada prevista para o próximo dia 25.
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Devido ao expediente no sábado, alguns profissionais habitués da parada gay de São Paulo devem ficar neste ano de fora do evento. É o caso dos cabeleireiros. O sábado é o dia mais movimentado dos salões de beleza, decisivo na composição de seus salários.
"Além dos cabeleireiros, há muitos gays entre atendentes de lojas, e os shoppings funcionam normalmente aos sábados. Por outro lado, há muitos turistas gays vindo para São Paulo", diz o ator transformista Silvio Cássio Bernardo, mais conhecido como Silvetty Montilla, que comanda um dos trios da parada.
Redes de salões de beleza, como Studio W, Jean Louis David e Soho, vão funcionar normalmente neste sábado --embora em alguns salões nas regiões dos Jardins, Itaim, Bela Vista e Higienópolis, houve um aumento no pedido de folgas dos profissionais com seus gerentes.
Organizadores esperam um público da ordem de 2 milhões de participantes na av. Paulista. No ano passado, o evento bateu recorde com 2,5 milhões nas contas da ONG responsável pela parada e de 1,8 milhão no cálculo da polícia.
Mesmo com a previsão de um público 20% menor neste ano, a distância para o segundo lugar ainda é significativa. San Francisco (oeste dos EUA) deve reunir cerca de 1 milhão na parada prevista para o próximo dia 25.
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