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11/07/2006
-
11h47
da Efe, em Jerusalém
A polícia de Jerusalém investiga nesta segunda-feira a distribuição de panfletos que incentivam o assassinato dos participantes da parada do orgulho gay prevista para acontecer na Cidade Santa em agosto.
A rádio pública israelense informou que os panfletos foram distribuídos pelas ruas dos bairros judeus ultra-ortodoxos da cidade. O comunicado, não assinado, promete 20 mil shekels novos (3.700 euros ou cerca de R$ 10.300) para quem matar homossexuais e lésbicas com coquetéis molotov e pedras.
A associação de homossexuais de Israel organiza o Desfile Internacional de Orgulho Gay para o próximo 10 de agosto em Jerusalém.
Enquanto isso, legisladores israelenses do setor ortodoxo das comunidades judaica e muçulmana já se uniram para impedir a realização da passeata.
Os conservadores religiosos consideram que a realização do evento em Jerusalém, cidade santa para o judaísmo, o cristianismo e o islã, é uma provocação.
Os homossexuais afirmam que esta seria uma medida antidemocrática que não coincide com o discurso sobre Jerusalém como "uma cidade aberta a todos os cultos e pluralista". Em uma das paradas anuais organizadas pela comunidade homossexual em cidades israelenses que aconteceu em Jerusalém, um ortodoxo feriu três participantes.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre paradas gay
Panfleto incita a matar homossexuais em parada gay em Jerusalém
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A polícia de Jerusalém investiga nesta segunda-feira a distribuição de panfletos que incentivam o assassinato dos participantes da parada do orgulho gay prevista para acontecer na Cidade Santa em agosto.
A rádio pública israelense informou que os panfletos foram distribuídos pelas ruas dos bairros judeus ultra-ortodoxos da cidade. O comunicado, não assinado, promete 20 mil shekels novos (3.700 euros ou cerca de R$ 10.300) para quem matar homossexuais e lésbicas com coquetéis molotov e pedras.
A associação de homossexuais de Israel organiza o Desfile Internacional de Orgulho Gay para o próximo 10 de agosto em Jerusalém.
Enquanto isso, legisladores israelenses do setor ortodoxo das comunidades judaica e muçulmana já se uniram para impedir a realização da passeata.
Os conservadores religiosos consideram que a realização do evento em Jerusalém, cidade santa para o judaísmo, o cristianismo e o islã, é uma provocação.
Os homossexuais afirmam que esta seria uma medida antidemocrática que não coincide com o discurso sobre Jerusalém como "uma cidade aberta a todos os cultos e pluralista". Em uma das paradas anuais organizadas pela comunidade homossexual em cidades israelenses que aconteceu em Jerusalém, um ortodoxo feriu três participantes.
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