Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
19/07/2006 - 15h23

Galeria de NY desiste de cobrar R$ 110 para ver quadro de Klimt

Publicidade

da France Presse, em Nova York

A galeria de arte Neue de Nova York desistiu da idéia de cobrar em um dia da semana um ingresso três vezes mais caro para ver a obra mais valiosa do mundo, uma tela de Gustav Klimt ("Retrato de Adele Bloch-Bauer", de 1907) adquirida em junho passado por US$ 135 milhões, informou a imprensa local nesta quarta-feira.

Divulgação
Tela de Gustav Klimt "Retrato de Adele Bloch-Bauer", de 1907
Tela de Gustav Klimt "Retrato de Adele Bloch-Bauer", de 1907
Citando um porta-voz da instituição, o jornal "The New York Times" informou que a galeria desistiu da cobrança depois de receber ligações de pessoas contrárias à idéia.

A galeria havia anunciado que abriria suas portas uma tarde na semana com ingressos a US$ 50 (cerca de R$ 110), mais que o triplo dos US$ 15 habituais para fazer frente à "alta demanda" do público.

Essa estratégia foi adotada primeiro pelo vizinho museu Metropolitan, que oferece as "segundas a US$ 50" durante exposições particularmente populares para que aqueles que puderem pagar visitem a mostra com mais tranqüilidade.

A mostra da qual faz parte a tela oferece no total cinco obras do austríaco Klimt (1862-1918), entre elas o retrato de Adele Bloch-Bauer.

O dono da galeria, o magnata americano dos cosméticos Ronald Lauder, pagou US$ 135 milhões --a maior quantia já paga por uma obra de arte-- pela tela.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre Klimt
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página