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21/07/2006
-
09h04
SANDRO MACEDO
do Guia da Folha
Em seu primeiro fim de semana nos EUA, "Piratas do Caribe - O Baú da Morte", continuação de "A Maldição do Pérola Negra", faturou US$ 132 milhões e se tornou a estréia de maior êxito de todos os tempos, deixando para trás "Homem-Aranha" (02). Em apenas dez dias, o longa já é a maior bilheteria de 2006, à frente de pesos-pesados como "X-Men 3", "Carros" e "O Código Da Vinci". Com mar aberto e vento a favor, os executivos da Disney estão rindo à toa, prevendo os dobrões que ainda virão com "Piratas 3" (que foi filmado ao mesmo tempo).
Na seqüência da vez, a trama rocambolesca coloca o capitão pirata Jack Sparrow (Johnny Depp) em linha de colisão com o temido Davy Jones (Bill Nighy), um fantasma dos mares que comanda uma tripulação com cara de peixe e volta para cobrar uma dívida de Jack: sua alma. Para se livrar do terrível destino, Sparrow precisa encontrar a chave que abre o baú da morte, peça que esconde o segredo que pode matar Jones. Além de Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley), vários personagens que se destacaram no primeiro longa estão de volta.
O motivo de tanto sucesso de público, porém, responde pelo nome de Johnny Depp, que volta ainda mais à vontade como o pirata tresloucado de moral duvidosa. Parece até ironia que o ator quarentão que fugia como o diabo da cruz de papéis de herói tenha se transformado num dos grandes astros de Hollywood --mesmo insistindo em escolhas excêntricas, como "O Libertino".
Com duas horas e meia de duração, "O Baú da Morte" às vezes pisa em falso. Mas o carisma de Depp somado aos efeitos especiais da Industrial Light & Magic garantem a diversão. Só não espere por um final "bem resolvido": no melhor (ou pior) estilo "Matrix" ou "O Senhor dos Anéis", o "filme do meio" deixa várias linhas soltas. Resolução mesmo só em maio de 2007.
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Na seqüência da vez, a trama rocambolesca coloca o capitão pirata Jack Sparrow (Johnny Depp) em linha de colisão com o temido Davy Jones (Bill Nighy), um fantasma dos mares que comanda uma tripulação com cara de peixe e volta para cobrar uma dívida de Jack: sua alma. Para se livrar do terrível destino, Sparrow precisa encontrar a chave que abre o baú da morte, peça que esconde o segredo que pode matar Jones. Além de Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley), vários personagens que se destacaram no primeiro longa estão de volta.
O motivo de tanto sucesso de público, porém, responde pelo nome de Johnny Depp, que volta ainda mais à vontade como o pirata tresloucado de moral duvidosa. Parece até ironia que o ator quarentão que fugia como o diabo da cruz de papéis de herói tenha se transformado num dos grandes astros de Hollywood --mesmo insistindo em escolhas excêntricas, como "O Libertino".
Com duas horas e meia de duração, "O Baú da Morte" às vezes pisa em falso. Mas o carisma de Depp somado aos efeitos especiais da Industrial Light & Magic garantem a diversão. Só não espere por um final "bem resolvido": no melhor (ou pior) estilo "Matrix" ou "O Senhor dos Anéis", o "filme do meio" deixa várias linhas soltas. Resolução mesmo só em maio de 2007.
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