Publicidade
Publicidade
26/07/2006
-
12h54
da France Presse, em Paris
Cineastas árabes e israelenses denunciaram "a brutalidade e a crueldade da política israelense" no Líbano e na Faixa de Gaza, em comunicados divulgados em Paris, onde começou no último sábado a 8ª Bienal de Cinema Árabe.
Cerca de 40 cineastas israelenses, entre elas Simone Bitton, a diretora franco-israelense de "Muro" --que acompanha a construção do muro em torno de Israel--, manifestaram sua oposição "categórica à brutalidade e à crueldade da política israelense que aumentou nas últimas semanas", em uma mensagem de solidariedade dirigida a seus colegas árabes reunidos em Paris para a Bienal.
"Nada pode justificar o bombardeio de populações civis e a destruição de infra-estruturas no Líbano e na faixa de Gaza", declararam os cineastas, entre os quais figuram Avi Mograbi e Eyal Sivan.
Por sua vez, outros 40 diretores, produtores, atores e técnicos árabes denunciaram "os massacres e bombardeios cometidos pelo Exército israelense contra os povos libanês e palestino", e condenaram também "o silêncio e a cumplicidade da comunidade internacional das autoridades árabes e ocidentais".
Os assinantes, entre eles os diretores Rashid Mashrawi, Jalil Joreige, Ismael Ferruji, Jaled Ghorbal, Rachida Krim e Christophe Ruggia, se comprometeram a fazer "todo o possível" para que seja realizado em setembro, em Beirute (capital do Líbano), o festival Ayam Cinemai.
Especial
Leia mais sobre a guerra no Oriente Médio
Leia o que já foi publicado sobre cinema e Líbano
Cineastas criticam Israel por ações no Líbano e na faixa de Gaza
Publicidade
Cineastas árabes e israelenses denunciaram "a brutalidade e a crueldade da política israelense" no Líbano e na Faixa de Gaza, em comunicados divulgados em Paris, onde começou no último sábado a 8ª Bienal de Cinema Árabe.
Cerca de 40 cineastas israelenses, entre elas Simone Bitton, a diretora franco-israelense de "Muro" --que acompanha a construção do muro em torno de Israel--, manifestaram sua oposição "categórica à brutalidade e à crueldade da política israelense que aumentou nas últimas semanas", em uma mensagem de solidariedade dirigida a seus colegas árabes reunidos em Paris para a Bienal.
"Nada pode justificar o bombardeio de populações civis e a destruição de infra-estruturas no Líbano e na faixa de Gaza", declararam os cineastas, entre os quais figuram Avi Mograbi e Eyal Sivan.
Por sua vez, outros 40 diretores, produtores, atores e técnicos árabes denunciaram "os massacres e bombardeios cometidos pelo Exército israelense contra os povos libanês e palestino", e condenaram também "o silêncio e a cumplicidade da comunidade internacional das autoridades árabes e ocidentais".
Os assinantes, entre eles os diretores Rashid Mashrawi, Jalil Joreige, Ismael Ferruji, Jaled Ghorbal, Rachida Krim e Christophe Ruggia, se comprometeram a fazer "todo o possível" para que seja realizado em setembro, em Beirute (capital do Líbano), o festival Ayam Cinemai.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice