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28/07/2006
-
09h20
CHRISTIAN PETERMANN
do Guia da Folha
Estréia agora "Vamos Todos Dançar" o documentário que inspirou o drama estrelado por Antonio Banderas, "Vem Dançar", ainda em cartaz. Assistindo-se ao original, dirigido por Marilyn Agrelo, entende-se a vontade de recontar essa história. Mostram-se grupos de pré-adolescentes que tomam contato com a dança de salão nas escolas públicas de Nova York para participar de uma grande competição. Aprendem assim a confiança no parceiro e o trabalho em equipe. É um entrecho carismático e motivacional.
Na ficção, o roteiro se deteve no suposto grupo que deu origem ao programa educacional, sob a orientação de Pierre Dulaine. Formada por jovens, é uma história de reeducação de marginalizados. Já o apelo do documentário está na sinceridade escancarada das crianças focadas, num programa de formação de personalidade, não de recuperação.
Agrelo não disfarça seu olhar manipulador: depois de mostrar um dos grupos ser eliminado, a cineasta se volta aos vencedores e explora a beleza do momento. Alguns personagens se sobressaem, como o garoto que mal fala inglês e que sente sua homossexualidade se manifestar, mas o que se vê no todo são instantes de infância iluminada.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Antonio Banderas
Estréia documentário que inspirou filme de Banderas
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do Guia da Folha
Estréia agora "Vamos Todos Dançar" o documentário que inspirou o drama estrelado por Antonio Banderas, "Vem Dançar", ainda em cartaz. Assistindo-se ao original, dirigido por Marilyn Agrelo, entende-se a vontade de recontar essa história. Mostram-se grupos de pré-adolescentes que tomam contato com a dança de salão nas escolas públicas de Nova York para participar de uma grande competição. Aprendem assim a confiança no parceiro e o trabalho em equipe. É um entrecho carismático e motivacional.
Na ficção, o roteiro se deteve no suposto grupo que deu origem ao programa educacional, sob a orientação de Pierre Dulaine. Formada por jovens, é uma história de reeducação de marginalizados. Já o apelo do documentário está na sinceridade escancarada das crianças focadas, num programa de formação de personalidade, não de recuperação.
Agrelo não disfarça seu olhar manipulador: depois de mostrar um dos grupos ser eliminado, a cineasta se volta aos vencedores e explora a beleza do momento. Alguns personagens se sobressaem, como o garoto que mal fala inglês e que sente sua homossexualidade se manifestar, mas o que se vê no todo são instantes de infância iluminada.
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