Publicidade
Publicidade
24/08/2006
-
20h30
da Folha Online
A funqueira carioca Tatiana dos Santos Lourenço, 26, mais conhecida como Tati Quebra-Barraco, foi parar na tarde desta quinta-feira em uma delegacia no Rio, após ter sido flagrada por policiais militares fumando um cigarro de maconha em uma rua da Cidade de Deus (zona oeste do Rio), comunidade onde mora.
Intérprete de pérolas do funk nacional como "Cachorra Chapa Quente", "Ardendo Assopra" e "Na Pressão", ela admitiu ser usuária da droga, mas negou que faça apologia ao consumo de maconha. A cantora passou mais de cinco horas na delegacia. Segundo Patricia Mendes, assessora de Tati, ela não chegou a ser presa, ou seja, não ficou em uma cela.
"Após ter sido abordada pelos policiais, Tati fez questão de ir até a delegacia por livre e espontânea vontade. Ela admitiu seu erro e foi enquadrada como usuária", diz Patricia.
Um advogado da cantora se dirigiu até a 32º DP para orientar a cliente. Amigos e familiares também acompanharam a funqueira no local. Após a chegada do delegado, Tati foi liberada nesta noite e voltou para casa. Nesta sexta-feira, ela promete falar com a imprensa sobre o caso.
Segundo sua assessora, a funqueira jogou o cigarro fora antes de ser levada à delegacia e não houve abertura de inquérito. Até agora, polícia não forneceu informações sobre o episódio.
"Ela nunca teve problemas com a polícia nem nunca omitiu que usa maconha", diz a assessora da intérprete do hit "Boladona" ("Sou cachorra sou gatinha/ não adianta se esquivar/vou soltar a minha fera/eu boto o bicho pra pegar/Boladona...").
No final de setembro, Tati Quebra-Barraco deve viajar aos EUA, onde fará shows (28 a 30), segundo a agenda da funqueira publicada em seu site oficial. Devido à rigidez norte-americana no combate às drogas, espera-se que a funqueira tome cuidados extras ao arrumar as malas.
Leia mais
Manifesto de grupo interdisciplinar defende maconha medicinal
Uso medicinal da maconha carece de base científica, diz FDA
Estudo explica elo entre maconha e fome
George Michael fuma até 20 cigarros de maconha, diz cantor
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Tati Quebra-Barraco
Policiais flagram Tati Quebra-Barraco com cigarro de maconha
Publicidade
A funqueira carioca Tatiana dos Santos Lourenço, 26, mais conhecida como Tati Quebra-Barraco, foi parar na tarde desta quinta-feira em uma delegacia no Rio, após ter sido flagrada por policiais militares fumando um cigarro de maconha em uma rua da Cidade de Deus (zona oeste do Rio), comunidade onde mora.
Divulgação |
Funqueira mora na Cidade de Deus e ganhou fama com hits "Na Pressão" e "Dako é Bom" |
"Após ter sido abordada pelos policiais, Tati fez questão de ir até a delegacia por livre e espontânea vontade. Ela admitiu seu erro e foi enquadrada como usuária", diz Patricia.
Divulgação |
Tati Quebra-Barraco tem turnê marcada com três shows nos EUA no final de setembro |
Segundo sua assessora, a funqueira jogou o cigarro fora antes de ser levada à delegacia e não houve abertura de inquérito. Até agora, polícia não forneceu informações sobre o episódio.
"Ela nunca teve problemas com a polícia nem nunca omitiu que usa maconha", diz a assessora da intérprete do hit "Boladona" ("Sou cachorra sou gatinha/ não adianta se esquivar/vou soltar a minha fera/eu boto o bicho pra pegar/Boladona...").
No final de setembro, Tati Quebra-Barraco deve viajar aos EUA, onde fará shows (28 a 30), segundo a agenda da funqueira publicada em seu site oficial. Devido à rigidez norte-americana no combate às drogas, espera-se que a funqueira tome cuidados extras ao arrumar as malas.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice