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15/09/2006
-
09h30
PEDRO IVO DUBRA
do Guia da Folha
A mulher que falava sem parar ao telefone em "Carreiras", ótima peça de Domingos Oliveira recentemente em cartaz em São Paulo, ressurge em outra obra do diretor e dramaturgo carioca que estréia na cidade. Trata-se de "Rita Formiga", que inicia temporada no Centro Cultural Banco do Brasil nesta sexta (dia 15). A peça é encampada por Guta Stresser e Cláudio Tizo.
Se "Carreiras" trazia uma âncora de telejornal que atravessava uma madrugada cheirando e bebendo por ter sido preterida na emissora onde trabalha, na trama da vez uma atriz espevitada invade a casa do vizinho escritor só para usar o telefone.
Tudo acontece num clima da Ipanema da liberação sexual e dos porres, do Solar da Fossa e de outras referências bem cariocas. A ação ocorre no final dos anos 1960.
O texto foi elaborado por Maria Gladys e por Oliveira na década seguinte. A dupla partiu de uma situação de inspiração biográfica: Maria, atriz (que foi assistente de direção da montagem presente), morava ao lado de Domingos Oliveira. Ela também não tinha telefone e ia visitar o vizinho para usar o aparelho.
Centro Cultural Banco do Brasil - teatro (r. Álvares Penteado, 112, região central, tel. 3113-3651). 125 lugares. Sex.: 19h30. Sáb.: 18h e 19h30. Dom.: 18h. Até 5/11. 55 min. 12 anos. Ingr.: R$ 15.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a atriz Guta Stresser
Guta Stresser estrela peça de Domingos Oliveira
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do Guia da Folha
A mulher que falava sem parar ao telefone em "Carreiras", ótima peça de Domingos Oliveira recentemente em cartaz em São Paulo, ressurge em outra obra do diretor e dramaturgo carioca que estréia na cidade. Trata-se de "Rita Formiga", que inicia temporada no Centro Cultural Banco do Brasil nesta sexta (dia 15). A peça é encampada por Guta Stresser e Cláudio Tizo.
Se "Carreiras" trazia uma âncora de telejornal que atravessava uma madrugada cheirando e bebendo por ter sido preterida na emissora onde trabalha, na trama da vez uma atriz espevitada invade a casa do vizinho escritor só para usar o telefone.
Tudo acontece num clima da Ipanema da liberação sexual e dos porres, do Solar da Fossa e de outras referências bem cariocas. A ação ocorre no final dos anos 1960.
O texto foi elaborado por Maria Gladys e por Oliveira na década seguinte. A dupla partiu de uma situação de inspiração biográfica: Maria, atriz (que foi assistente de direção da montagem presente), morava ao lado de Domingos Oliveira. Ela também não tinha telefone e ia visitar o vizinho para usar o aparelho.
Centro Cultural Banco do Brasil - teatro (r. Álvares Penteado, 112, região central, tel. 3113-3651). 125 lugares. Sex.: 19h30. Sáb.: 18h e 19h30. Dom.: 18h. Até 5/11. 55 min. 12 anos. Ingr.: R$ 15.
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