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05/10/2006
-
14h26
da Folha Online
A agência Mondo Entretenimento, responsável pela vinda do grupo mexicano RBD ao Brasil, garantiu que irão ocorrer os shows da banda previstos para São Paulo (no sábado, no Morumbi) e Rio (no domingo, no Maracanã).
Willian Crunfli, presidente da Mondo, disse já ter iniciada as reuniões com o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais) acerca da ação judicial iniciada pelo órgão que pede o pagamento antecipado dos valores de arrecadação de bilheterias correspondentes aos direitos autorais. Segundo ele, o resultado sai até amanhã. O Ecad, porém, afirmou que até a tarde desta quinta nenhum contato havia ocorrido.
O Ecad cobra da Mondo cerca de R$ 1 milhão referente a oito apresentações que a banda agendou no Brasil --isso porque os produtores locais de Porto Alegre, Brasília, Fortaleza e Belo Horizonte já fizeram acertos paralelos. Segundo a Mondo, todas as despesas serão pagas e já estavam, inclusive, previstas no orçamento da produção. O que a Mondo negociaé o pagamento posterior à realização da turnê, que termina no domingo.
Ainda segundo o Ecad, a Mondo propôs, inicialmente, o pagamento de um valor muito menor do que a bilheteria prévia estimada, por isso a contestação judicial.
A ação do Ecad, de acionar a Justiça para pedir o pagamento antecipado, é completamente legal e comum de ocorrer quando o assunto é um grande espetáculo. No entanto, também é comum a negociação extrajudicial com o órgão sobre a data e montante do pagamento. Em todas as cidades já visitadas pela turnê os Tribunais de Justiça expediram decisões determinando o pagamento --segundo a Mondo, todas serão obedecidas.
Em fevereiro, o Ecad pediu o pagamento antecipado de 10% sobre o valor de R$ 198 mil referente a direitos autorais do show gratuito do Rolling Stones na praia de Copacabana --o pedido foi negado. Já com relação ao show do U2 em São Paulo, na mesma época, não foram registrados problemas. Isso porque a produtora resolveu pagar metade do valor devido (R$ 1,6 milhão, já que foram cobrados ingressos) antecipadamente.
O Ecad é uma sociedade civil privada que tem por objetivo centralizar a arrecadação e a distribuição dos direitos autorais de execução pública musical. Ele é administrado por 12 associações de música e representa todos os titulares de obras musicais, como autores, intérpretes, produtores fonográficos, músicos e editores nacionais e estrangeiros filiados.
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A agência Mondo Entretenimento, responsável pela vinda do grupo mexicano RBD ao Brasil, garantiu que irão ocorrer os shows da banda previstos para São Paulo (no sábado, no Morumbi) e Rio (no domingo, no Maracanã).
Willian Crunfli, presidente da Mondo, disse já ter iniciada as reuniões com o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais) acerca da ação judicial iniciada pelo órgão que pede o pagamento antecipado dos valores de arrecadação de bilheterias correspondentes aos direitos autorais. Segundo ele, o resultado sai até amanhã. O Ecad, porém, afirmou que até a tarde desta quinta nenhum contato havia ocorrido.
O Ecad cobra da Mondo cerca de R$ 1 milhão referente a oito apresentações que a banda agendou no Brasil --isso porque os produtores locais de Porto Alegre, Brasília, Fortaleza e Belo Horizonte já fizeram acertos paralelos. Segundo a Mondo, todas as despesas serão pagas e já estavam, inclusive, previstas no orçamento da produção. O que a Mondo negociaé o pagamento posterior à realização da turnê, que termina no domingo.
Ainda segundo o Ecad, a Mondo propôs, inicialmente, o pagamento de um valor muito menor do que a bilheteria prévia estimada, por isso a contestação judicial.
A ação do Ecad, de acionar a Justiça para pedir o pagamento antecipado, é completamente legal e comum de ocorrer quando o assunto é um grande espetáculo. No entanto, também é comum a negociação extrajudicial com o órgão sobre a data e montante do pagamento. Em todas as cidades já visitadas pela turnê os Tribunais de Justiça expediram decisões determinando o pagamento --segundo a Mondo, todas serão obedecidas.
Em fevereiro, o Ecad pediu o pagamento antecipado de 10% sobre o valor de R$ 198 mil referente a direitos autorais do show gratuito do Rolling Stones na praia de Copacabana --o pedido foi negado. Já com relação ao show do U2 em São Paulo, na mesma época, não foram registrados problemas. Isso porque a produtora resolveu pagar metade do valor devido (R$ 1,6 milhão, já que foram cobrados ingressos) antecipadamente.
O Ecad é uma sociedade civil privada que tem por objetivo centralizar a arrecadação e a distribuição dos direitos autorais de execução pública musical. Ele é administrado por 12 associações de música e representa todos os titulares de obras musicais, como autores, intérpretes, produtores fonográficos, músicos e editores nacionais e estrangeiros filiados.
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