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02/11/2006
-
10h55
da Folha Online
da Folha de S.Paulo
A 30ª Mostra Internacional de Cinema São Paulo termina nesta quinta-feira (2) com o anúncio dos vencedores segundo os júris oficial, popular e da crítica. A solenidade de encerramento, no auditório Ibirapuera, começa às 21h, quando serão conhecidos também os ganhadores da disputa entre filmes brasileiros. Apesar do encerramento, foi anunciada ontem a tradicional repescagem, com uma semana de programação extra.
Os títulos nacionais mais votados pelo público receberão R$ 400 mil (ficção) e R$ 200 mil (documentário) como prêmio da Petrobras, para impulsionar a estréia nos cinemas.
Pelas regras da Mostra, o júri oficial (Florinda Bolkan, Wolfgang Becker, Jorge Sánchez, Bahman Ghobadi, Lauro Escorel, Contardo Calligaris e Jose Maria Prado) tem autonomia para conceder prêmios nas categorias que quiser, além da de melhor filme. Concorrem ao título os 14 longas de novos diretores (até o segundo filme) mais bem avaliados pelo público.
Após a premiação será exibido "Macunaíma" (1969), de Joaquim Pedro de Andrade, que reestréia hoje no Rio de Janeiro (Arteplex), amanhã em SP (Arteplex e Bombril) e no dia 10 em Brasília (Cine Academia), em cópia restaurada.
Escolhidos
Entre os escolhidos pelo voto popular estão quatro brasileiros: "Noel - Poeta da Vila", de Ricardo van Steen; "O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias", de Cao Hamburger (o favorito entre os críticos); "O Cheiro do Ralo", de Heitor Dhalia; e "Os 12 Trabalhos", de Ricardo Elias.
Os outros filmes escolhidos foram "A Batalha de Paris", de Alain Tasma; "Amu", de diretor Shonali Bose; "Anche Libero Va Bene", do italiano Kim Rossi Stuart; "Coisas que o Sol Esconde", de Yuval Shafferman; "Go Etxebeste!", dos espanhóis Asier Altuna e Telmo Esnal; "Minha Vida sem Minhas Mães", de Klaus Härö; "O Violino", de Francisco Vargas; "O Edifício Yacoubian", de Marwan Hamed; "Que Tan Lejos", de Tania Hermida; e "Shortbus", de John Cameron Mitchell.
No ano passado, pela primeira vez na história da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, um filme brasileiro leva o Troféu Bandeira Paulista: foi o longa "Cinema, Aspirinas e Urubus", de Marcelo Gomes. A produção representa o Brasil na corrida por uma vaga no Oscar deste ano.
Especial
Saiba tudo sobre a 30ª Mostra de Cinema de SP
30ª Mostra termina hoje com premiação; confira repescagem
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da Folha de S.Paulo
A 30ª Mostra Internacional de Cinema São Paulo termina nesta quinta-feira (2) com o anúncio dos vencedores segundo os júris oficial, popular e da crítica. A solenidade de encerramento, no auditório Ibirapuera, começa às 21h, quando serão conhecidos também os ganhadores da disputa entre filmes brasileiros. Apesar do encerramento, foi anunciada ontem a tradicional repescagem, com uma semana de programação extra.
Os títulos nacionais mais votados pelo público receberão R$ 400 mil (ficção) e R$ 200 mil (documentário) como prêmio da Petrobras, para impulsionar a estréia nos cinemas.
Pelas regras da Mostra, o júri oficial (Florinda Bolkan, Wolfgang Becker, Jorge Sánchez, Bahman Ghobadi, Lauro Escorel, Contardo Calligaris e Jose Maria Prado) tem autonomia para conceder prêmios nas categorias que quiser, além da de melhor filme. Concorrem ao título os 14 longas de novos diretores (até o segundo filme) mais bem avaliados pelo público.
Após a premiação será exibido "Macunaíma" (1969), de Joaquim Pedro de Andrade, que reestréia hoje no Rio de Janeiro (Arteplex), amanhã em SP (Arteplex e Bombril) e no dia 10 em Brasília (Cine Academia), em cópia restaurada.
Escolhidos
Entre os escolhidos pelo voto popular estão quatro brasileiros: "Noel - Poeta da Vila", de Ricardo van Steen; "O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias", de Cao Hamburger (o favorito entre os críticos); "O Cheiro do Ralo", de Heitor Dhalia; e "Os 12 Trabalhos", de Ricardo Elias.
Os outros filmes escolhidos foram "A Batalha de Paris", de Alain Tasma; "Amu", de diretor Shonali Bose; "Anche Libero Va Bene", do italiano Kim Rossi Stuart; "Coisas que o Sol Esconde", de Yuval Shafferman; "Go Etxebeste!", dos espanhóis Asier Altuna e Telmo Esnal; "Minha Vida sem Minhas Mães", de Klaus Härö; "O Violino", de Francisco Vargas; "O Edifício Yacoubian", de Marwan Hamed; "Que Tan Lejos", de Tania Hermida; e "Shortbus", de John Cameron Mitchell.
No ano passado, pela primeira vez na história da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, um filme brasileiro leva o Troféu Bandeira Paulista: foi o longa "Cinema, Aspirinas e Urubus", de Marcelo Gomes. A produção representa o Brasil na corrida por uma vaga no Oscar deste ano.
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