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07/11/2006
-
14h13
da France Presse, em Caracas
O governo venezuelano proibirá o uso de árvores de Natal, imagens de Papai Noel ou botas vermelhas na decoração das repartições públicas. O objetivo é erradicar uma tradição que tem origem nos Estados Unidos, noticiou nesta terça-feira o jornal "Ultimas Noticias".
O governo de Hugo Chávez quer que as decorações natalinas sejam inspiradas na tradição do país, com presépios ou ornamentos feitos com a planta tropical conhecida como Flor do Natal.
Há décadas as comemorações natalinas na Venezuela combinam as duas tradições de prespépio e pinheiro. No dia 25 de dezembro, as crianças ganham presentes tanto do Menino Jesus quanto do Papai Noel.
O governo venezuelano mantém um forte confronto verbal com o americano e sustenta um discurso permanente contra o imperialismo. Em 1º de novembro passado, o presidente Chávez antecipou o pagamento de três abonos de Natal para cerca de um milhão de funcionários públicos, aposentados e pensionistas, o que provocou uma onda de compras natalinas.
A Venezuela combina neste ano o ambiente natalino com o eleitoral, com vista à eleição de 3 de dezembro próximo, na qual Chávez pretende se reeleger para um novo mandato de seis anos.
Especial
Leia tudo o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Venezuela proíbe Papai Noel em repartições públicas
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O governo venezuelano proibirá o uso de árvores de Natal, imagens de Papai Noel ou botas vermelhas na decoração das repartições públicas. O objetivo é erradicar uma tradição que tem origem nos Estados Unidos, noticiou nesta terça-feira o jornal "Ultimas Noticias".
O governo de Hugo Chávez quer que as decorações natalinas sejam inspiradas na tradição do país, com presépios ou ornamentos feitos com a planta tropical conhecida como Flor do Natal.
Há décadas as comemorações natalinas na Venezuela combinam as duas tradições de prespépio e pinheiro. No dia 25 de dezembro, as crianças ganham presentes tanto do Menino Jesus quanto do Papai Noel.
O governo venezuelano mantém um forte confronto verbal com o americano e sustenta um discurso permanente contra o imperialismo. Em 1º de novembro passado, o presidente Chávez antecipou o pagamento de três abonos de Natal para cerca de um milhão de funcionários públicos, aposentados e pensionistas, o que provocou uma onda de compras natalinas.
A Venezuela combina neste ano o ambiente natalino com o eleitoral, com vista à eleição de 3 de dezembro próximo, na qual Chávez pretende se reeleger para um novo mandato de seis anos.
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