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11/11/2006
-
19h16
da Efe, em Los Angeles
A comédia "Borat" passou neste fim de semana a ser exibida em 2.566 salas de cinema nos Estados Unidos --o triplo do total de sua estréia, na semana passada. Mas o sucesso chegou junto com uma ação judicial apresentada por dois estudantes que participam do filme.
Protagonizado pelo comediante britânico Sacha Baron Cohen, o filme é composto por entrevistas com pessoas nas ruas que o personagem de "Borat", um suposto jornalista do Cazaquistão, conhece em suas viagens pelos Estados Unidos na busca de seu amor platônico, a atriz Pamela Anderson.
A denúncia foi apresentada na quinta-feira por dois estudantes da Universidade da Carolina do Sul, que acusam a produtora de fraude. Segundo o processo, os dois estavam bêbados quando assinaram a autorização para serem filmados e aceitaram porque a produtora disse que o filme seria exibido apenas na Europa.
Há uma semana, "Borat" obteve em sua estréia nos EUA uma arrecadação de US$ 26,3 milhões, a maior de todos os filmes que estavam sendo exibidos no país. Devido ao sucesso de bilheteria que manteve no fim de semana passado, os estúdios Fox, responsáveis pela produção, triplicaram o número de salas de cinema em que a comédia estará presente.
No filme, os estudantes aparecem visivelmente bêbados e fazem vários comentários sexistas e racistas ao longo de sua conversa com Borat, enquanto tentam consolá-lo sobre sua desilusão amorosa. Embora o advogado dos estudantes, Oliver Taillieu, afirme que no centro da denúncia há um caso de fraude, os representantes legais dos estúdios Fox dizem que o processo não tem base legal.
"Borat" não faz nenhuma menção ao nome dos estudantes e eles também não divulgaram sua identidade na denúncia.
Especial
Leia tudo o que já foi publicado sobre "Borat"
"Borat" é alvo de ação judicial após sucesso de bilheteria
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A comédia "Borat" passou neste fim de semana a ser exibida em 2.566 salas de cinema nos Estados Unidos --o triplo do total de sua estréia, na semana passada. Mas o sucesso chegou junto com uma ação judicial apresentada por dois estudantes que participam do filme.
Protagonizado pelo comediante britânico Sacha Baron Cohen, o filme é composto por entrevistas com pessoas nas ruas que o personagem de "Borat", um suposto jornalista do Cazaquistão, conhece em suas viagens pelos Estados Unidos na busca de seu amor platônico, a atriz Pamela Anderson.
A denúncia foi apresentada na quinta-feira por dois estudantes da Universidade da Carolina do Sul, que acusam a produtora de fraude. Segundo o processo, os dois estavam bêbados quando assinaram a autorização para serem filmados e aceitaram porque a produtora disse que o filme seria exibido apenas na Europa.
Há uma semana, "Borat" obteve em sua estréia nos EUA uma arrecadação de US$ 26,3 milhões, a maior de todos os filmes que estavam sendo exibidos no país. Devido ao sucesso de bilheteria que manteve no fim de semana passado, os estúdios Fox, responsáveis pela produção, triplicaram o número de salas de cinema em que a comédia estará presente.
No filme, os estudantes aparecem visivelmente bêbados e fazem vários comentários sexistas e racistas ao longo de sua conversa com Borat, enquanto tentam consolá-lo sobre sua desilusão amorosa. Embora o advogado dos estudantes, Oliver Taillieu, afirme que no centro da denúncia há um caso de fraude, os representantes legais dos estúdios Fox dizem que o processo não tem base legal.
"Borat" não faz nenhuma menção ao nome dos estudantes e eles também não divulgaram sua identidade na denúncia.
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