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24/11/2006
-
09h24
SANDRO MACEDO
do Guia da Folha
Um dos maiores destaques do cinema mundial no ano passado (exibido no Brasil no começo deste ano) foi o documentário "A Marcha dos Pingüins", de Luc Jacquet, que humanizava a figura de seu objeto de estudo, o pingüim-imperador.
A lembrança do longa francês, premiado com o Oscar em sua categoria, é inevitável em "Happy Feet: o Pingüim", animação digital da Warner dirigida pelo prolífico australiano George Miller ("Mad Max", "Babe - O Porquinho Atrapalhado").
Na trama, os pingüins-imperadores encontram sua alma-gêmea através do canto, o que é a deixa para uma seleção de sucessos pop, como "Somebody To Love" e "Kiss".
O problema começa quando Mano (voz de Elijah Wood) não consegue cantar e é praticamente expulso de sua comunidade. Longe de lá, ele encontra os adelie (outro tipo de pingüim que, aqui, representa a comunidade latina). Com eles, Mano desenvolve sua grande habilidade, "sapatear". Várias piadinhas musicais depois, a animação só perde o pique quando o bicho-homem entra em cena.
A versão americana (que pode ser vista aqui em três salas) traz uma verdadeira constelação, como Nicole Kidman, Hugh Jackman e, principalmente, Robin Williams.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o filme "Happy Feet"
Pingüins-imperadores estrelam animação "Happy Feet"
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do Guia da Folha
Um dos maiores destaques do cinema mundial no ano passado (exibido no Brasil no começo deste ano) foi o documentário "A Marcha dos Pingüins", de Luc Jacquet, que humanizava a figura de seu objeto de estudo, o pingüim-imperador.
Divulgação |
Cena do filme "Happy Feet" |
Na trama, os pingüins-imperadores encontram sua alma-gêmea através do canto, o que é a deixa para uma seleção de sucessos pop, como "Somebody To Love" e "Kiss".
O problema começa quando Mano (voz de Elijah Wood) não consegue cantar e é praticamente expulso de sua comunidade. Longe de lá, ele encontra os adelie (outro tipo de pingüim que, aqui, representa a comunidade latina). Com eles, Mano desenvolve sua grande habilidade, "sapatear". Várias piadinhas musicais depois, a animação só perde o pique quando o bicho-homem entra em cena.
A versão americana (que pode ser vista aqui em três salas) traz uma verdadeira constelação, como Nicole Kidman, Hugh Jackman e, principalmente, Robin Williams.
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