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03/12/2006
-
23h40
da Efe, em Londres
A modelo britânica Kate Moss está sendo criticada pelos ativistas contrários à utilização de peles de animais por participar de campanhas de publicidade que promovem o emprego deste artigo na moda.
A ONG Peta, que defende um tratamento ético aos animais, lançou hoje um protesto na internet contra a grife de roupas Burberry, que tem Moss como um de seus rostos, informa o jornal "The Independent".
No protesto, fotos mostram várias modelos com animais sem pele junto ao corpo.
A Sociedade Mundial de Defesa dos Animais também entrou em contato com a top model e pediu-lhe que deixe de usar peles.
As vendas de peças fabricadas com peles de animais cresceram 30% no Reino Unido em relação há dois anos.
O mercado de peles britânico já fatura 750 milhões de euros ao ano, e o mundial, cerca de 10,5 bilhões de euros.
Segundo Anita Singh, da Peta, Kate Moss deveria dar exemplos, em vez de "promover uma indústria tão violenta".
Alguns ativistas acusam Moss de hipocrisia por trabalhar como modelo para uma grife que utiliza peles enquanto desenha produtos para outra --a Topshop-- que se opõe a seu uso.
Ultimamente, modelos como Cindy Crawford e Elle McPherson voltaram a participar de campanhas de produtos feitos com peles de animais, apesar de, anos atrás, terem demonstrado sua oposição às mesmas.
Stella McCartney, estilista e filha do ex-Beatle Paul McCartney, e Heather Mills, ex-mulher do músico, denunciaram a crueldade que é esfolar animais para vestir pessoas com suas peles.
Entre as modelos que já se manifestam contra o uso de peles está a brasileira Fernanda Tavares.
Mais de 50 milhões de animais foram sacrificados este ano só por suas peles, denunciam organizações de defesa dos animais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Kate Moss
Kate Moss é criticada por promover uso de peles
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A modelo britânica Kate Moss está sendo criticada pelos ativistas contrários à utilização de peles de animais por participar de campanhas de publicidade que promovem o emprego deste artigo na moda.
A ONG Peta, que defende um tratamento ético aos animais, lançou hoje um protesto na internet contra a grife de roupas Burberry, que tem Moss como um de seus rostos, informa o jornal "The Independent".
No protesto, fotos mostram várias modelos com animais sem pele junto ao corpo.
A Sociedade Mundial de Defesa dos Animais também entrou em contato com a top model e pediu-lhe que deixe de usar peles.
As vendas de peças fabricadas com peles de animais cresceram 30% no Reino Unido em relação há dois anos.
O mercado de peles britânico já fatura 750 milhões de euros ao ano, e o mundial, cerca de 10,5 bilhões de euros.
Segundo Anita Singh, da Peta, Kate Moss deveria dar exemplos, em vez de "promover uma indústria tão violenta".
Alguns ativistas acusam Moss de hipocrisia por trabalhar como modelo para uma grife que utiliza peles enquanto desenha produtos para outra --a Topshop-- que se opõe a seu uso.
Ultimamente, modelos como Cindy Crawford e Elle McPherson voltaram a participar de campanhas de produtos feitos com peles de animais, apesar de, anos atrás, terem demonstrado sua oposição às mesmas.
Stella McCartney, estilista e filha do ex-Beatle Paul McCartney, e Heather Mills, ex-mulher do músico, denunciaram a crueldade que é esfolar animais para vestir pessoas com suas peles.
Entre as modelos que já se manifestam contra o uso de peles está a brasileira Fernanda Tavares.
Mais de 50 milhões de animais foram sacrificados este ano só por suas peles, denunciam organizações de defesa dos animais.
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