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18/12/2006
-
21h20
da France Presse, em Havana
A atriz Hermila Guedes, ganhadora do prêmio Coral de melhor interpretação feminina no Festival de Cinema de Havana, disse nesta segunda-feira que chorou "de verdade" durante as filmagens de "O Céu de Suely", eleito o melhor filme da mostra.
"Todas as cenas são reais, muito vívidas. Tudo o que se passava dentro do filme eu sentia como verdadeiro", disse em entrevista ao jornal "Granma".
Sobre as cenas com a avó, nas quais tinha que chorar, Hermila revelou que fez "chorando intensamente e de verdade, da primeira à última".
Ela contou que, para fazer o filme, o elenco viveu três meses no Ceará. Ssemanas antes das filmagens, o diretor Karim Aïnous confiscou sua roupa pessoal e, desde então, os atores passaram a usar o figurino do longa.
Questionada sobre sua relação com Aïnouz, a atriz disse que "foi uma experiência muito bonita, porque ele é um diretor que coloca o ator em um altar". "Para Karim o primordial é o ator, ele o cuida, o mima, porque para ele não há nada mais importante dentro da cena que o papel que o ator está fazendo, é muito agradável trabalhar com ele", disse.
Sobre o cinema brasileiro, afirmou que "a produção melhorou quantitativa e qualitativamente".
"Hoje sentimos orgulho do cinema brasileiro, cada vez mais gente se interessa pelo cinema nacional, (que) está ganhando qualidade", afirmou.
"O público vai às salas para ver este cinema, principalmente em festivais", acrescentou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hermila Guedes
Estrela de "O Céu de Suely" diz que chorou de verdade em filme
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A atriz Hermila Guedes, ganhadora do prêmio Coral de melhor interpretação feminina no Festival de Cinema de Havana, disse nesta segunda-feira que chorou "de verdade" durante as filmagens de "O Céu de Suely", eleito o melhor filme da mostra.
"Todas as cenas são reais, muito vívidas. Tudo o que se passava dentro do filme eu sentia como verdadeiro", disse em entrevista ao jornal "Granma".
Ana Ottoni/Folha Imagem |
Hermila Guedes, protagonista de "O Céu de Suely", vai interpretar cantora Elis Regina |
Ela contou que, para fazer o filme, o elenco viveu três meses no Ceará. Ssemanas antes das filmagens, o diretor Karim Aïnous confiscou sua roupa pessoal e, desde então, os atores passaram a usar o figurino do longa.
Questionada sobre sua relação com Aïnouz, a atriz disse que "foi uma experiência muito bonita, porque ele é um diretor que coloca o ator em um altar". "Para Karim o primordial é o ator, ele o cuida, o mima, porque para ele não há nada mais importante dentro da cena que o papel que o ator está fazendo, é muito agradável trabalhar com ele", disse.
Sobre o cinema brasileiro, afirmou que "a produção melhorou quantitativa e qualitativamente".
"Hoje sentimos orgulho do cinema brasileiro, cada vez mais gente se interessa pelo cinema nacional, (que) está ganhando qualidade", afirmou.
"O público vai às salas para ver este cinema, principalmente em festivais", acrescentou.
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