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03/01/2007
-
13h07
da Ansa, em Tel-Aviv
Um garotinho do Neguev, envolvido sem querer num conflito iniciado há 3 mil anos entre Sodoma e Gomorra, vítima de um rei babilônico mencionado na Bíblia e antiqüíssimos textos, é o herói de "O Coração Sepultado" de Shimon Adaf.
Trata-se de um novo romance israelense que vem chamando a atenção não apenas do público mas também dos acadêmicos por ser um dos primeiros exemplos de narrativa fantástica em língua hebraica.
"O Coração Sepultado" foi lançado em inglês com o título "Um Mero Mortal". Adaf, um dos novos rostos da literatura israelense, cresceu na cidadezinha de Sderot, no Neguev, e foi criado por pais religiosos numa escola dirigida pelo partido ortodoxo sefardita Shas.
Emir, o herói de seu romance, também vive numa cidadezinha do Neguev, numa família pequeno-burguesa. Passa o tempo livre com a amiga Talya sem nunca suspeitar que ela, assim como ele, também é dotada de poderes especiais.
Nada de duendes nem elfos ou florestas encantadas, mas o suficiente para fazer galopar a fantasia por 300 páginas. Para Adaf, trata-se não apenas de um romance, mas quase um "manifesto": um convite aos israelenses para aceitar a narrativa fantástica, para que ela crie raízes num país "farto de realidade".
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Um garotinho do Neguev, envolvido sem querer num conflito iniciado há 3 mil anos entre Sodoma e Gomorra, vítima de um rei babilônico mencionado na Bíblia e antiqüíssimos textos, é o herói de "O Coração Sepultado" de Shimon Adaf.
Trata-se de um novo romance israelense que vem chamando a atenção não apenas do público mas também dos acadêmicos por ser um dos primeiros exemplos de narrativa fantástica em língua hebraica.
"O Coração Sepultado" foi lançado em inglês com o título "Um Mero Mortal". Adaf, um dos novos rostos da literatura israelense, cresceu na cidadezinha de Sderot, no Neguev, e foi criado por pais religiosos numa escola dirigida pelo partido ortodoxo sefardita Shas.
Emir, o herói de seu romance, também vive numa cidadezinha do Neguev, numa família pequeno-burguesa. Passa o tempo livre com a amiga Talya sem nunca suspeitar que ela, assim como ele, também é dotada de poderes especiais.
Nada de duendes nem elfos ou florestas encantadas, mas o suficiente para fazer galopar a fantasia por 300 páginas. Para Adaf, trata-se não apenas de um romance, mas quase um "manifesto": um convite aos israelenses para aceitar a narrativa fantástica, para que ela crie raízes num país "farto de realidade".
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