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04/01/2007
-
12h37
da Folha Online
O ano é 2007, mas parece 2002. Cinco anos atrás, o primeiro "Big Brother Brasil" apresentou ao país o cabeleireiro franco-angolano Serginho, que tinha problemas com seu visto no Brasil e foi ameaçado de deixar o reality show e o país. Já o problema da descendente de orientais Yumi não foi o passaporte, mas um contrato.
O caso da modelo e tradutora que acaba de ser excluída do "BBB7" sem sequer entrar na casa por manter contrato com o SBT lembra outros problemas com participantes da atração da Globo. De Serginho --que se manteve na casa até ser eliminado por voto popular-- ao analista financeiro Leandro Moraes, que teve divulgadas fotos em que aparece com uma suástica no braço e omitiu da produção que era amigo de funcionário da emissora (e por isso foi excluído do "BBB6" no ano passado), o "Big Brother Brasil" sempre contou com fatos polêmicos envolvendo participantes para aumentar o burburinho em torno da atração.
O "BBB5" (2005) também teve uma eliminação extra, mas por motivo de saúde. A dona-de-casa Marielza teve de ser retirada da casa após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral, o popular derrame). Eleita para o programa por voto popular, ela deu a vez à estudante carioca Aline, segunda colocada na votação do público.
Outros casos
Em 2004, o público brasileiro acompanhou o desenrolar da história da modelo argentina Antonella, que foi acusada de ser stripper e teve divulgadas fotos em que aparece seminua sobre um palco. No mesmo "BBB4", a então estudante Juliana --atualmente atriz da novela "Vidas Opostas" (Record)--, enquanto passava seus dias confinada na casa, não imaginava que fatos marcantes de seu passado (ela figurou como vítima em um processo relativo a violência sexual em Brasília) estavam sendo abertos para todo o Brasil. E houve ainda o gerente de loja carioca Christiano, que chegou a ser acusado de subtrair peças de roupas do estabelecimento em que trabalhava.
Os casos polêmicos não deixaram de fora nem um vencedor do reality show. Ganhador do "BBB 3" (2003), o então secretário parlamentar Dhomini sofreu processo na Justiça, acusado de agressão em Goiânia.
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O ano é 2007, mas parece 2002. Cinco anos atrás, o primeiro "Big Brother Brasil" apresentou ao país o cabeleireiro franco-angolano Serginho, que tinha problemas com seu visto no Brasil e foi ameaçado de deixar o reality show e o país. Já o problema da descendente de orientais Yumi não foi o passaporte, mas um contrato.
Divulgação |
A paulista Yumi é modelo é tradutora |
O "BBB5" (2005) também teve uma eliminação extra, mas por motivo de saúde. A dona-de-casa Marielza teve de ser retirada da casa após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral, o popular derrame). Eleita para o programa por voto popular, ela deu a vez à estudante carioca Aline, segunda colocada na votação do público.
Outros casos
Em 2004, o público brasileiro acompanhou o desenrolar da história da modelo argentina Antonella, que foi acusada de ser stripper e teve divulgadas fotos em que aparece seminua sobre um palco. No mesmo "BBB4", a então estudante Juliana --atualmente atriz da novela "Vidas Opostas" (Record)--, enquanto passava seus dias confinada na casa, não imaginava que fatos marcantes de seu passado (ela figurou como vítima em um processo relativo a violência sexual em Brasília) estavam sendo abertos para todo o Brasil. E houve ainda o gerente de loja carioca Christiano, que chegou a ser acusado de subtrair peças de roupas do estabelecimento em que trabalhava.
Os casos polêmicos não deixaram de fora nem um vencedor do reality show. Ganhador do "BBB 3" (2003), o então secretário parlamentar Dhomini sofreu processo na Justiça, acusado de agressão em Goiânia.
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