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24/01/2007
-
20h42
da Efe, em Berlim
O Museu de História da Alemanha expõe, a partir desta quinta-feira, a mostra "Arte e Propaganda: A disputa entre as nações 1930-45", que reúne 400 cartazes da Alemanha nazista, da Itália fascista, do stalinismo soviético e dos Estados Unidos.
A exposição recupera cartazes e outros objetos, provenientes de museus e coleções particulares, que expõem a iconografia política da época.
Junto com imagens características, como as da foice e do martelo e da suástica, serão exibidas outras, como as que retratam a estátua da Liberdade, realizadas por encomenda do programa "New Deal", do presidente americano Franklin Roosevelt.
"A mostra não pretende estabelecer paralelos entre as ditaduras nazista, stalinista e os EUA dos anos 30", explicou hoje o diretor da exposição, Hans-Joerg Czech.
"Muito menos relativizar o regime do terror nazista, por meio da comparação dos cartazes propagandísticos realizados por encomenda dos países", acrescentou. O objetivo é "pôr em evidência os delírios de grandeza, desumanização e o espírito belicista do regime nazista", segundo Czech.
A exposição estará aberta ao público até o dia 29 de abril.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre stalinismo
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Leia o que já foi publicado sobre nazismo
Mostra confronta propaganda nazista, fascista, soviética
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O Museu de História da Alemanha expõe, a partir desta quinta-feira, a mostra "Arte e Propaganda: A disputa entre as nações 1930-45", que reúne 400 cartazes da Alemanha nazista, da Itália fascista, do stalinismo soviético e dos Estados Unidos.
A exposição recupera cartazes e outros objetos, provenientes de museus e coleções particulares, que expõem a iconografia política da época.
Junto com imagens características, como as da foice e do martelo e da suástica, serão exibidas outras, como as que retratam a estátua da Liberdade, realizadas por encomenda do programa "New Deal", do presidente americano Franklin Roosevelt.
"A mostra não pretende estabelecer paralelos entre as ditaduras nazista, stalinista e os EUA dos anos 30", explicou hoje o diretor da exposição, Hans-Joerg Czech.
"Muito menos relativizar o regime do terror nazista, por meio da comparação dos cartazes propagandísticos realizados por encomenda dos países", acrescentou. O objetivo é "pôr em evidência os delírios de grandeza, desumanização e o espírito belicista do regime nazista", segundo Czech.
A exposição estará aberta ao público até o dia 29 de abril.
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