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25/01/2007
-
19h54
da France Presse, em Nova York
Uma obra tardia do pintor holandês Rembrandt (1606-1669), "Santiago Apóstolo", foi vendido nesta quinta-feira por US$ 25,8 milhões de dólares em um leilão realizado em Nova York, anunciou a casa Sotheby's.
A obra, de 1661, era de propriedade da fundação educativa americana Shippy e foi adquirida por um comprador que quis manter sua identidade preservada, explicou a Sotheby's.
A tela, cujo valor havia sido estimado entre US$ 18 milhões e US$ 25 milhões, não superou a marca de quase US$ 29 milhões, pago por "Retrato de uma dama, 62 anos" em um leilão celebrado em Londres no ano 2000.
O quadro vendido nesta quinta-feira é uma das poucas obras tardias do mestre holandês a ser vendido recentemente.
"Nos últimos 20 anos, a grande maioria dos quadros do artista ao chegar ao mercado datavam das décadas de 1630 e 1640, e é incrivelmente rato ter um dos anos 1660", explicou George Watcher, especialista da Sotheby's.
"As obras deste período, a última década da vida de Rembrandt e um momento pessoal turbulento, são extremamente intensas, cheias de sentimento, e introspectivas", acrescentou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Rembrandt
Rembrandt tardio é arrematado por US$ 25,8 milhões em Nova York
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Uma obra tardia do pintor holandês Rembrandt (1606-1669), "Santiago Apóstolo", foi vendido nesta quinta-feira por US$ 25,8 milhões de dólares em um leilão realizado em Nova York, anunciou a casa Sotheby's.
A obra, de 1661, era de propriedade da fundação educativa americana Shippy e foi adquirida por um comprador que quis manter sua identidade preservada, explicou a Sotheby's.
A tela, cujo valor havia sido estimado entre US$ 18 milhões e US$ 25 milhões, não superou a marca de quase US$ 29 milhões, pago por "Retrato de uma dama, 62 anos" em um leilão celebrado em Londres no ano 2000.
O quadro vendido nesta quinta-feira é uma das poucas obras tardias do mestre holandês a ser vendido recentemente.
"Nos últimos 20 anos, a grande maioria dos quadros do artista ao chegar ao mercado datavam das décadas de 1630 e 1640, e é incrivelmente rato ter um dos anos 1660", explicou George Watcher, especialista da Sotheby's.
"As obras deste período, a última década da vida de Rembrandt e um momento pessoal turbulento, são extremamente intensas, cheias de sentimento, e introspectivas", acrescentou.
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