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12/02/2007
-
09h57
SILVANA ARANTES
Enviada Especial da Folha de S.Paulo a Berlim
Quando "O Bom Pastor" estrear no Brasil, no dia 23, o público verá Matt Damon num papel familiar --o de personagem com identidade clandestina. Ele já escondeu sua real personalidade em filmes como "O Talentoso Ripley", "Supremacia Bourne" e no indicado ao Oscar "Os Infiltrados".
A lista seguirá em frente. Damon veio a Berlim em uma pausa na filmagem de "Bourne Ultimatum", de Paul Greengrass, previsto para estrear em agosto nos EUA. O ator diz que não prefere esse tipo de papel, mas sim bons roteiros. "E os melhores são sempre esses. Quando li o de "O Bom Pastor", achei que não poderia deixar de fazê-lo."
Atualmente, Damon procura um roteiro para ele mesmo dirigir. "Acho que é natural. Depois que você trabalha com (Martin) Scorsese, (Robert) De Niro, (Steven) Spielberg, (Steven) Soderbergh, (Antony) Minghella, fica com vontade de experimentar a direção."
De Spielberg, ele ouviu o conselho para procurar "uma história simples e contá-la de forma normal". O Midas do cinema disse a Damon que, com tal teste, ele saberá se é capaz de contar histórias com imagens.
Como ator, ele já garantiu sua vaga no elenco do filme que Greengrass fará sobre o Iraque e também voltará a filmar com Soderbergh, com quem concluiu "13 Homens e um Novo Segredo", reeditando trio com George Clooney e Brad Pitt.
Filmar uma cena de sexo em "O Bom Pastor" com Angelina Jolie, mulher de Pitt, foi "constrangedor", diz Damon. "É estranho, porque ela é mulher do meu amigo e conhece a minha mulher", diz. Mas ele afirma que Pitt não sentiu ciúme. "Ele é um ator profissional." E a mulher de Damon, que não é atriz, ficou enciumada? "Não. Ela sabe o marido que tem", rebate.
Especial
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Astro de "Bom Pastor", Matt Damon busca roteiro para estrear na direção
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Enviada Especial da Folha de S.Paulo a Berlim
Quando "O Bom Pastor" estrear no Brasil, no dia 23, o público verá Matt Damon num papel familiar --o de personagem com identidade clandestina. Ele já escondeu sua real personalidade em filmes como "O Talentoso Ripley", "Supremacia Bourne" e no indicado ao Oscar "Os Infiltrados".
A lista seguirá em frente. Damon veio a Berlim em uma pausa na filmagem de "Bourne Ultimatum", de Paul Greengrass, previsto para estrear em agosto nos EUA. O ator diz que não prefere esse tipo de papel, mas sim bons roteiros. "E os melhores são sempre esses. Quando li o de "O Bom Pastor", achei que não poderia deixar de fazê-lo."
Atualmente, Damon procura um roteiro para ele mesmo dirigir. "Acho que é natural. Depois que você trabalha com (Martin) Scorsese, (Robert) De Niro, (Steven) Spielberg, (Steven) Soderbergh, (Antony) Minghella, fica com vontade de experimentar a direção."
De Spielberg, ele ouviu o conselho para procurar "uma história simples e contá-la de forma normal". O Midas do cinema disse a Damon que, com tal teste, ele saberá se é capaz de contar histórias com imagens.
Como ator, ele já garantiu sua vaga no elenco do filme que Greengrass fará sobre o Iraque e também voltará a filmar com Soderbergh, com quem concluiu "13 Homens e um Novo Segredo", reeditando trio com George Clooney e Brad Pitt.
Filmar uma cena de sexo em "O Bom Pastor" com Angelina Jolie, mulher de Pitt, foi "constrangedor", diz Damon. "É estranho, porque ela é mulher do meu amigo e conhece a minha mulher", diz. Mas ele afirma que Pitt não sentiu ciúme. "Ele é um ator profissional." E a mulher de Damon, que não é atriz, ficou enciumada? "Não. Ela sabe o marido que tem", rebate.
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