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14/02/2007
-
16h01
da Ansa, em Santiago
A escritora chilena Isabel Allende Llona, sobrinha de Salvador Allende (e homônima de sua filha, a deputada María Isabel Allende Bussi) revelou que já enviou à Espanha o manuscrito de "Una Tribu de Novela", sua nova criação autobiográfica, em que narra seus últimos dez anos de vida. A obra deve chegar às livrarias ainda em dezembro.
A escritora --que chegou ontem em Santiago, para a filmagem de um documentário sobre sua vida para a televisão britânica-- declarou que fez o possível com o novo romance, "mas o resultado, nunca é igual a uma memória".
"Uma memória é arrancar algo da alma. Você o faz porque necessita, mas não fica igual. Fiquei com a tranqüilidade de que fiz o que pude", afirmou ao jornal "La Tercera" (www.tercera.cl).
Para as gravações do documentário sobre sua vida, dirigido por Claire Holland, Isabel percorrerá hoje o palácio de La Moneda, o balneário da Ilha Negra --onde viveu o poeta Pablo Neruda-- e o Cerro San Cristóbal de Santiago. O filme será exibido no dia 18 de março.
"Estou um pouco assustada. Interrompi um trabalho. Nunca saio nos primeiros meses do ano porque os dedico às minhas tarefas. Começo no dia 8 de janeiro e escrevo até terminar um livro. Mas esses ingleses tinham programado o documentário há muito tempo", explicou.
"A verdade é que estou pegando uma carona. Não sugeri nada para esse documentário. Eles escolheram as locações de acordo com os temas que vão tratar sobre os livros. Eu estou disposta a falar de tudo que sei, que não é muito", afirmou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Isabel Allende
Isabel Allende prepara novo romance e documentário autobiográficos
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A escritora chilena Isabel Allende Llona, sobrinha de Salvador Allende (e homônima de sua filha, a deputada María Isabel Allende Bussi) revelou que já enviou à Espanha o manuscrito de "Una Tribu de Novela", sua nova criação autobiográfica, em que narra seus últimos dez anos de vida. A obra deve chegar às livrarias ainda em dezembro.
A escritora --que chegou ontem em Santiago, para a filmagem de um documentário sobre sua vida para a televisão britânica-- declarou que fez o possível com o novo romance, "mas o resultado, nunca é igual a uma memória".
"Uma memória é arrancar algo da alma. Você o faz porque necessita, mas não fica igual. Fiquei com a tranqüilidade de que fiz o que pude", afirmou ao jornal "La Tercera" (www.tercera.cl).
Para as gravações do documentário sobre sua vida, dirigido por Claire Holland, Isabel percorrerá hoje o palácio de La Moneda, o balneário da Ilha Negra --onde viveu o poeta Pablo Neruda-- e o Cerro San Cristóbal de Santiago. O filme será exibido no dia 18 de março.
"Estou um pouco assustada. Interrompi um trabalho. Nunca saio nos primeiros meses do ano porque os dedico às minhas tarefas. Começo no dia 8 de janeiro e escrevo até terminar um livro. Mas esses ingleses tinham programado o documentário há muito tempo", explicou.
"A verdade é que estou pegando uma carona. Não sugeri nada para esse documentário. Eles escolheram as locações de acordo com os temas que vão tratar sobre os livros. Eu estou disposta a falar de tudo que sei, que não é muito", afirmou.
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