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22/02/2007
-
18h08
da Folha Online
Yoko Ono, 74, não parece ver muita semelhança entre as atuais celebridades que protestam contra a guerra e seu último marido e ativista contrário à Guerra do Vietnã, John Lennon --mas, acrescenta, isso é devido às diferenças entre épocas distintas.
"Eu acho que há muita gente buscando a paz mundial e interessada no significado de um mundo pacífico", disse Ono à Associated Press em recente entrevista. "Eu acho que falamos em formas diferentes [de paz], e não é hora de apenas fazer uma conferência sobre o tema", ela disse. "Fazemos também música e obras de caridade."
Os protestos de Lennon contra a guerra, há mais de 30 anos, conferiram ao cantor a perseguição pelo governo norte-americano, contada no filme de 2006 "Os Estados Unidos contra John Lennon" (The US vs. John Lennon), lançado este mês em DVD.
Ono declarou à Associated Press que os protestos do ex-Beatles foram "bastante efetivos durante muitos anos". "Ele não achava que fazia a coisa errada, ele apenas queria alguma verdade e justiça."
Ono afirmou acreditar que esse tipo de "espírito" ainda existe entre os artistas de hoje e ela espera que o filme possa incentivar ainda mais. "Eu acho que pode haver algum tipo de inspiração dele, inspiração e encorajamento de pessoas que estão realmente tentando fazer do mundo um lugar pacífico", ela disse.
Ono também falou sobre seu trabalho, o novo álbum "Yes, I'm a Witch" (Sim, eu sou uma bruxa), o qual deve ser lançado ainda este ano. Ela planeja apresentar suas músicas no festival de música "South by Southwest", que acontece em Austin (Texas).
"Música é vida pra mim", ela diz. "E acho que a música indie é a atual e a futura revolução, e eu faço parte disso."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Yoko Ono
Yoko Ono fala de filme sobre Lennon, música indie e seu novo álbum
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Yoko Ono, 74, não parece ver muita semelhança entre as atuais celebridades que protestam contra a guerra e seu último marido e ativista contrário à Guerra do Vietnã, John Lennon --mas, acrescenta, isso é devido às diferenças entre épocas distintas.
"Eu acho que há muita gente buscando a paz mundial e interessada no significado de um mundo pacífico", disse Ono à Associated Press em recente entrevista. "Eu acho que falamos em formas diferentes [de paz], e não é hora de apenas fazer uma conferência sobre o tema", ela disse. "Fazemos também música e obras de caridade."
Os protestos de Lennon contra a guerra, há mais de 30 anos, conferiram ao cantor a perseguição pelo governo norte-americano, contada no filme de 2006 "Os Estados Unidos contra John Lennon" (The US vs. John Lennon), lançado este mês em DVD.
AP/Paul Hawthorne |
Yoko Ono Lennon fala de documentário sobre Lennon, lançado recentemente em DVD |
Ono afirmou acreditar que esse tipo de "espírito" ainda existe entre os artistas de hoje e ela espera que o filme possa incentivar ainda mais. "Eu acho que pode haver algum tipo de inspiração dele, inspiração e encorajamento de pessoas que estão realmente tentando fazer do mundo um lugar pacífico", ela disse.
Ono também falou sobre seu trabalho, o novo álbum "Yes, I'm a Witch" (Sim, eu sou uma bruxa), o qual deve ser lançado ainda este ano. Ela planeja apresentar suas músicas no festival de música "South by Southwest", que acontece em Austin (Texas).
"Música é vida pra mim", ela diz. "E acho que a música indie é a atual e a futura revolução, e eu faço parte disso."
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