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13/03/2007
-
18h54
da Folha Online
A cineasta Tata Amaral participa nesta terça-feira (13) do programa "Combo: Fala + Joga", na Play TV. A diretora do filme e da série "Antônia" joga videogame, enquanto fala com o apresentador Luciano Amaral.
O programa vai ao ar das 21h30 às 22h, com reprise no próximo dia 17, também no mesmo horário. Na edição da Folha da última segunda-feira (só assinantes), Tata admitiu que o desempenho do filme ficou abaixo do esperado.
A produção estreou nos cinemas há pouco mais de um mês e alcançou 75 mil espectadores, até o último dia 4, Número abaixo do necessário para cumprir a expectativa de um público de 500 mil pessoas na carreira do filme.
Estrelado pelas cantoras Negra Li, Leilah Moreno, Quelynah e Cindy, além de contar o rapper Thaide, o sambista Thobias da Vai Vai e a cantora Sandra de Sá, "Antônia" acompanha a trajetória de um grupo de quatro meninas que moram na periferia de São Paulo e tentam sobreviver cantando rap. Elas enfrentam o desafio de conciliar suas dificuldades cotidianas (como maternidade, pobreza, preconceito e violência) com o sonho de cantar.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre "Antônia"
Cineasta Tata Amaral participa de programa na PlayTV
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A cineasta Tata Amaral participa nesta terça-feira (13) do programa "Combo: Fala + Joga", na Play TV. A diretora do filme e da série "Antônia" joga videogame, enquanto fala com o apresentador Luciano Amaral.
João Sal/Folha Imagem |
Cineasta Tata Amaral é diretora do filme e da série "Antônia" |
A produção estreou nos cinemas há pouco mais de um mês e alcançou 75 mil espectadores, até o último dia 4, Número abaixo do necessário para cumprir a expectativa de um público de 500 mil pessoas na carreira do filme.
Estrelado pelas cantoras Negra Li, Leilah Moreno, Quelynah e Cindy, além de contar o rapper Thaide, o sambista Thobias da Vai Vai e a cantora Sandra de Sá, "Antônia" acompanha a trajetória de um grupo de quatro meninas que moram na periferia de São Paulo e tentam sobreviver cantando rap. Elas enfrentam o desafio de conciliar suas dificuldades cotidianas (como maternidade, pobreza, preconceito e violência) com o sonho de cantar.
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