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28/11/2000
-
21h07
da Folha Online
Depois de seis anos da realização da reunião da comissão Procentro que cedeu o uso do espaço da galeria Prestes Maia para a instalação da filial do Masp (Museu de Arte de São Paulo), foi inaugurada hoje, para convidados, a galeria Prestes Maia - Masp Centro.
As obras, realizadas em poucos meses, retiraram dos 5 mil metros quadrados da galeria 50 toneladas de arquivos da secretaria municipal de Habitação que usava o local como depósito.
A restauração do prédio e a inauguração da filial do Masp fazem parte do projeto de revitalização do centro, que está sendo realizado pela prefeitura por meio da comissão Procentro.
Com a recém-inaugurada galeria, o Masp volta para o centro, onde foi fundado, em 1968, na rua 7 de Abril. Para Júlio Neves, presidente do Masp, o museu "não poderia se omitir ao esforço de recuperação da prefeitura".
Durante a cerimônia de inauguração, Neves ressaltou a necessidade de continuidade do projeto que, segundo ele, deve ser apartidário. Endossando a opinião de Neves, o prefeito Celso Pitta, que fez a abertura do evento, disse que "projetos da mesma natureza em cidades de outros países só tiveram êxito por causa de sua continuidade".
Segundo o presidente do Masp (Museu de Artes de São Paulo), Júlio Neves, as exposições que a galeria pretende abrigar serão voltadas para o ensino, educação e urbanismo e serão voltadas ao público jovem. As festas populares e a arte brasileira terão espaço privilegiado na recém-inaugurada galeria. Neves disse ainda que pretende atingir as 3 milhões de pessoas que circulam diariamente pelo centro.
Ainda este ano o Masp vai realizar uma exposição com peças do Museu do Folclore e para o início do ano que vem está sendo preparada uma exposição sobre o carnaval.
Projeto do arquiteto Elizário Bahiana, a galeria, construída em 1938, funcionava como abrigo para passageiros de ônibus, salões de exposições, garagem e sanitários públicos. Internamente a galeria foi revestida com mármores e decorada com esculturas e seus salões foram ocupados pela Academia Paulista de Artes Públicas.
Desde que deixou de cumprir sua função original a galeria abrigou várias repartições públicas e recebeu muitas adaptações.
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Depois de seis anos da realização da reunião da comissão Procentro que cedeu o uso do espaço da galeria Prestes Maia para a instalação da filial do Masp (Museu de Arte de São Paulo), foi inaugurada hoje, para convidados, a galeria Prestes Maia - Masp Centro.
As obras, realizadas em poucos meses, retiraram dos 5 mil metros quadrados da galeria 50 toneladas de arquivos da secretaria municipal de Habitação que usava o local como depósito.
A restauração do prédio e a inauguração da filial do Masp fazem parte do projeto de revitalização do centro, que está sendo realizado pela prefeitura por meio da comissão Procentro.
Com a recém-inaugurada galeria, o Masp volta para o centro, onde foi fundado, em 1968, na rua 7 de Abril. Para Júlio Neves, presidente do Masp, o museu "não poderia se omitir ao esforço de recuperação da prefeitura".
Durante a cerimônia de inauguração, Neves ressaltou a necessidade de continuidade do projeto que, segundo ele, deve ser apartidário. Endossando a opinião de Neves, o prefeito Celso Pitta, que fez a abertura do evento, disse que "projetos da mesma natureza em cidades de outros países só tiveram êxito por causa de sua continuidade".
Segundo o presidente do Masp (Museu de Artes de São Paulo), Júlio Neves, as exposições que a galeria pretende abrigar serão voltadas para o ensino, educação e urbanismo e serão voltadas ao público jovem. As festas populares e a arte brasileira terão espaço privilegiado na recém-inaugurada galeria. Neves disse ainda que pretende atingir as 3 milhões de pessoas que circulam diariamente pelo centro.
Ainda este ano o Masp vai realizar uma exposição com peças do Museu do Folclore e para o início do ano que vem está sendo preparada uma exposição sobre o carnaval.
Projeto do arquiteto Elizário Bahiana, a galeria, construída em 1938, funcionava como abrigo para passageiros de ônibus, salões de exposições, garagem e sanitários públicos. Internamente a galeria foi revestida com mármores e decorada com esculturas e seus salões foram ocupados pela Academia Paulista de Artes Públicas.
Desde que deixou de cumprir sua função original a galeria abrigou várias repartições públicas e recebeu muitas adaptações.
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