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09/01/2001
-
19h21
da Reuters
no Rio de Janeiro
Começa na sexta-feira (12) a terceira edição do Rock in Rio. Dezesseis anos depois de se consagrar como o maior festival de música da América Latina e colocar o Brasil no circuito das turnês mundiais, o evento deste ano aposta na diversidade de gêneros.
Serão 159 bandas divididas em três palcos, exibindo mais de 150 horas de música que vão desde Daniela Mercury até Iron Maiden.
Mas o Rock in Rio deste ano não será apenas um festival e sim uma campanha "Por um Mundo Melhor". Carregando essa bandeira, a organização do evento espera receber 1,5 milhão de pessoas nos sete dias de shows (cerca de 250 mil por noite).
"Queremos que seja uma festa internacional, um local onde as pessoas possam ouvir música e também se sensibilizar com o fato de que podemos melhorar o mundo", disse Roberto Medina, criador do festival.
Além dos três palcos - Mundo, Tenda Brasil e Tenda Eletro -, o Rock in Rio terá um espaço reservado para discussões de cunho político e social que serão realizadas na Tenda Por Um Mundo Melhor.
Espera-se que no primeiro dia do festival, mais precisamente às 19h, sejam respeitados três minutos de silêncio. Cerca de 3.200 rádios de todo o país vão aderir ao movimento. Além disso, 5% da renda será doada a projetos antiviolência, como o Viva Rio, que dá assistência a jovens carentes.
O festival, que deverá movimentar R$ 450 milhões, o Rock in Rio tem recebido algumas críticas da mídia especializada por causa da mistura de gêneros musicais. Mas os organizadores do evento garantem que as datas e horários dos shows não vão comprometer os shows, os artistas e o público.
Leia mais notícias do Rock in Rio 3
Rock in Rio começa na sexta-feira com shows de rock e pop
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no Rio de Janeiro
Começa na sexta-feira (12) a terceira edição do Rock in Rio. Dezesseis anos depois de se consagrar como o maior festival de música da América Latina e colocar o Brasil no circuito das turnês mundiais, o evento deste ano aposta na diversidade de gêneros.
Serão 159 bandas divididas em três palcos, exibindo mais de 150 horas de música que vão desde Daniela Mercury até Iron Maiden.
Mas o Rock in Rio deste ano não será apenas um festival e sim uma campanha "Por um Mundo Melhor". Carregando essa bandeira, a organização do evento espera receber 1,5 milhão de pessoas nos sete dias de shows (cerca de 250 mil por noite).
"Queremos que seja uma festa internacional, um local onde as pessoas possam ouvir música e também se sensibilizar com o fato de que podemos melhorar o mundo", disse Roberto Medina, criador do festival.
Além dos três palcos - Mundo, Tenda Brasil e Tenda Eletro -, o Rock in Rio terá um espaço reservado para discussões de cunho político e social que serão realizadas na Tenda Por Um Mundo Melhor.
Espera-se que no primeiro dia do festival, mais precisamente às 19h, sejam respeitados três minutos de silêncio. Cerca de 3.200 rádios de todo o país vão aderir ao movimento. Além disso, 5% da renda será doada a projetos antiviolência, como o Viva Rio, que dá assistência a jovens carentes.
O festival, que deverá movimentar R$ 450 milhões, o Rock in Rio tem recebido algumas críticas da mídia especializada por causa da mistura de gêneros musicais. Mas os organizadores do evento garantem que as datas e horários dos shows não vão comprometer os shows, os artistas e o público.
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