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10/01/2001 - 17h08

Rock in Rio quer evitar repetição do caos de Woodstock 3

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da Reuters
no Rio de Janeiro

O Woodstock 3, que aconteceu em Nova York, em 1999, para comemorar o 30º aniversário do festival de 1969, ficou marcado por escândalos de estupro, saques e incêndios. Para evitar que problemas semelhantes aconteçam na terceira edição do Rock in Rio, a organização do festival disse hoje que não vai poupar esforços.

"Estivemos lá para estudar os erros", disse Nelson Fiedler, que projetou a Cidade do Rock.

Cerca de R$ 60 milhões foram gastos com marketing e na construção da Cidade do Rock, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio.

Na tentativa de evitar os mesmos problemas que ocorreram em Woodstock, o Rock in Rio terá 750 seguranças, além do suporte de 3 mil policiais militares e civis, todos desarmados. Os organizadores esperam também que o tema "por um mundo melhor" ajude a criar um clima de harmonia entre as pessoas que forem assistir aos shows.

A distância entre o Palco Mundo e as Tendas Brasil, Eletro e Por Um Mundo Melhor foi pensada para que o público não tenha dificuldades de "pular" de um show para outro.

Durante o Woodstock 3, várias adolescentes foram estupradas, e houve um grande incêndio, provocado pelo público, enquanto o grupo Red Hot Chilli Peppers cantava "Fire", de Jimi Hendrix. Ao final do festival, que durou três dias, a cena era de equipamentos destruídos e trailers em chamas.

O Rock in Rio começa na sexta-feira (12), quando três minutos de silêncio pela paz mundial deverão ser respeitados. O evento está promovendo uma campanha social e 5% da renda serão destinados a projetos não-governamentais de assistência a jovens carentes.

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