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11/01/2001
-
04h28
da Folha de S.Paulo
Esta terceira edição do Rock in Rio cumpre a façanha de finalmente trazer ao Brasil um dos monstros sagrados do rock: o músico canadense Neil Young.
Outra grande notícia circula pela Internet. Caprichados sites que seguem a vida do lendário guitarrista afirmam que ele virá acompanhado ao
Brasil pela excelente banda Crazy Horse, seu preferido grupo de apoio.
Show de Neil Young sem os agitados membros do Crazy Horse é uma coisa bem diferente de quando o canadense é visto em performance conjunta com a banda contratada para fazer seus mais marcantes álbuns e com o qual teve os melhores momentos de sua carreira de 35 anos.
Para muitos, se o festival só trouxesse o roqueiro Neil Young, já justificaria sua realização.
Antes de Young, o Palco Mundo abriga a country-pop Sheryl Crow, esforçada cantora cujo som não machuca os ouvidos, mas não entusiasma.
Os shows de Crow, cantora que é conhecida pelo hit "All I Wanna Do" e "If It Makes You Happy", são enxutos, certinhos e podem até funcionar como bom passatempo enquanto o público busca boa posição para ver Neil Young.
Precede Sheryl Crow a banda de Dave Matthews. E o pop "sofisticado" preenche as caixas acústicas do palco principal do Rock in Rio, que não perderia nada se tivesse escalado Matthews na noite do "pop adulto" de Sting e James Taylor. Pensando bem, é injusto para muitos artistas tocarem em uma noite cuja atração principal seja Neil Young.
(LR)
Leia mais notícias do Rock in Rio 3
Rock in Rio: Noite tem "até" Sheryl Crow e Dave Matthews
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Esta terceira edição do Rock in Rio cumpre a façanha de finalmente trazer ao Brasil um dos monstros sagrados do rock: o músico canadense Neil Young.
Outra grande notícia circula pela Internet. Caprichados sites que seguem a vida do lendário guitarrista afirmam que ele virá acompanhado ao
Brasil pela excelente banda Crazy Horse, seu preferido grupo de apoio.
Show de Neil Young sem os agitados membros do Crazy Horse é uma coisa bem diferente de quando o canadense é visto em performance conjunta com a banda contratada para fazer seus mais marcantes álbuns e com o qual teve os melhores momentos de sua carreira de 35 anos.
Para muitos, se o festival só trouxesse o roqueiro Neil Young, já justificaria sua realização.
Antes de Young, o Palco Mundo abriga a country-pop Sheryl Crow, esforçada cantora cujo som não machuca os ouvidos, mas não entusiasma.
Os shows de Crow, cantora que é conhecida pelo hit "All I Wanna Do" e "If It Makes You Happy", são enxutos, certinhos e podem até funcionar como bom passatempo enquanto o público busca boa posição para ver Neil Young.
Precede Sheryl Crow a banda de Dave Matthews. E o pop "sofisticado" preenche as caixas acústicas do palco principal do Rock in Rio, que não perderia nada se tivesse escalado Matthews na noite do "pop adulto" de Sting e James Taylor. Pensando bem, é injusto para muitos artistas tocarem em uma noite cuja atração principal seja Neil Young.
(LR)
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